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Após confusão com padre Fábio de Melo, ex-gerente soube de demissão pela internet

Fábio de Melo relatou o ocorrido nos stories, quando disse ter sido cobrado indevidamente pelo gerente da unidade

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      Jair José Aguiar da Rosa, de 36 anos, gerente da cafeteria que discutiu com o padre Fábio de Melo, se manifestou sobre o caso pela primeira vez nessa terça-feira (13/5). O profissional conta que se surpreendeu com a notícia de sua demissão, ao tomar ciência por meio de uma publicação nas redes sociais. Ele diz que chegou a entrar em contato com os donos da empresa que, no primeiro momento, negaram a informação. Porém, no dia seguinte, ao abrir a loja, foi oficialmente demitido.

      “Não fiquei sabendo da demissão pela empresa, mas pela internet, o que me deixou mais constrangido ainda. Enquanto todos já sabiam da minha demissão, a empresa ainda não tinha se manifestado”, contou ao Metrópoles.

      De acordo com o ex-gerente, tanto a Havanna Joinville quanto a Brasil não o procuraram para uma conversa. “Nenhum advogado da empresa veio me dar apoio, me dar suporte. Eles, simplesmente, jogaram toda a culpa em cima de mim para poder abafar o caso e limpar o nome da loja”, ressaltou o profissional.

      Veja as fotos

      Reprodução/TV Brasil
      Reprodução/TV Brasil
      Reprodução
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      Foto: Kleber Alepereira
      Padre Fábio de Melo já sofreu de síndrome do pânicoFoto: Kleber Alepereira
      Reprodução: TV Brasil
      Padre Fábio de Melo em entrevistaReprodução: TV Brasil

      O profissional afirmou, ainda, que um dos sócios que o demitiu oficialmente teria revelado que a decisão teria partido da Havanna Brasil, em uma tentativa de “limpar” o nome da marca, eles acreditassem que Jair não estava errado na situação e que é um ótimo funcionário.

      Jair Rosa também nega que tenha destratado o padre. “Em momento algum eu falei que estava errado. Falei que o preço estava lá mas estava em posição diferente. Mas, como é possível perceber nas imagens, os preços não têm nome, têm só a numeração. Não tem nome para identificar o produto. E se não tem nome para identificar o produto, não sou eu o culpado, porque é uma padronização da marca Havanna Brasil”, aponta o ex-gerente.

      Por fim, o ex-gerente da cafeteria disse estar abalado emocionalmente após a repercussão do caso. “Você vê uma pessoa ou duas falando de você, você já fica mal. Agora, você coloca no meu lugar aonde tem um país inteiro falando de você e uma cidade inteira dizendo que você é a vergonha da cidade, dizendo que você é a vergonha do Estado de Santa Catarina… você coloca no meu lugar”, lamenta Jair Rosa.

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