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Idoso levado a agência de banco estava morto há duas horas, diz polícia

As investigações derrubam a defesa da mulher que usou corpo de idoso para tentar sacar dinheiro

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O delegado Fábio Souza, responsável pelo caso da mulher que levou o corpo de um idoso para tentar sacar um empréstimo, no Rio de Janeiro, informou que o senhor Paulo Roberto Braga já estava morto há pelo menos duas horas antes do ocorrido. 

Essa nova constatação derruba a versão da defesa da mulher, Erika de Souza Vieira Nunes, de que o idoso morreu na agência bancária. Ela levou o cadáver ao banco para tentar sacar um empréstimo de R$17 mil, que já estava aprovado.

“Acredito que ela imaginou que pudesse tirar [o dinheiro] com a digital”, disse o delegado, “A aparência dela não era de nenhum tipo de remorso”. A mulher tinha um parentesco com o idoso, mas ainda não foi confirmado em qual grau. Ela afirma que era sobrinha enquanto a Polícia investiga se ela era prima dele. 

Segundo o delegado, havia livores cadavéricos (mudança gradativa na coloração da pele do corpo) na parte de trás da cabeça de Paulo. Tudo indica que ele tenha morrido pelo menos duas horas antes da chegada do Samu na agência bancária.

Se Paulo tivesse morrido no banco, haveria livores nas pernas, já que ele estava na cadeira de rodas. A mulher foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver e submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), na manhã desta quarta-feira (17/4).

O delegado conta que em 22 anos de carreira, nunca viu um caso assim: “É um caso surreal. Como você espera uma pessoa levar outra pessoa morta a um banco para sacar dinheiro? Eu nunca tinha visto e acredito que nunca mais verei. É inimaginável.”

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Reprodução/Montagem
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