Mulher de Zé Vaqueiro desabafa sobre volta do filho à UTI após parada cardíaca: “Orando” Ivete esclarece decisão de cancelar shows: “Peguei a vaidade e joguei na gaveta”
Mulher de Zé Vaqueiro desabafa sobre volta do filho à UTI após parada cardíaca: “Orando” Ivete esclarece decisão de cancelar shows: “Peguei a vaidade e joguei na gaveta”
Exclusivo

“Saiu de um cativeiro para outro”, diz amiga de bilionária que foi aprisionada

A empresária e amiga pessoal de Regina Gonçalves há 28 anos, Célia Lima, concedeu uma entrevista exclusiva ao portal LeoDias sobre o resgate a socialite bilionária

30/04/2024 às 15:47 atualizado em 01/05/2024

        Após a socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, afirmar, em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, que foi mantida em cárcere privado por 10 anos por José Marcos Chaves Ribeiro, o portal LeoDias conversou com uma amiga pessoal da bilionária, a empresária Célia Lima. Ela foi uma das pessoas que teriam ajudado a resgatar a idosa do luxuoso apartamento localizado no Edifício Chopin, na zona Sul do Rio, onde ela afirma ter sido mantida aprisionada pelo ex-funcionário. 

        Célia Lima relatou que é amiga pessoal da socialite há 28 anos e foi uma das primeiras pessoas a ter acesso a idosa desde que José Marcos a afastou de todos e passou a mantê-la trancada no imóvel. Foi a empresária quem procurou único irmão vivo de Regina, Benedicto Lemos, no intuito de obter ajuda para tirar a amiga daquela situação. 

        Veja as fotos

        Regina Gonçalves
        Regina GonçalvesRegina Gonçalves
        Regina Gonçalves
        Regina GonçalvesRegina Gonçalves
        Regina Gonçalves
        Regina GonçalvesRegina Gonçalves
        Regina Gonçalves
        Regina GonçalvesRegina Gonçalves
        Regina Gonçalves e o ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro
        Regina Gonçalves e o ex-motorista, José Marcos Chaves RibeiroRegina Gonçalves e o ex-motorista, José Marcos Chaves Ribeiro
        2ec69aeb regina

        Após meses dando todo o suporte para Regina, indo visitá-la diariamente, atendendo pedidos de socorro, indo atrás dos familiares dela para resgatá-la e acionando até mesmo a polícia e a Justiça para resolver a situação, a empresária contou que após finalmente conseguir afastar Regina de José Marcos No entanto, segundo Célia, Regina passou a ser mantida em um “novo cativeiro”, desta vez na casa do irmão. 

        Segundo a empresária, o irmão, a cunhada e o sobrinho de Regina passaram a afastá-la novamente de todos, assim como Marcos fazia. Desde então, Célia Lima afirma não ter conseguido contato com a amiga.

        “Depois de tudo isso, eu comecei a ligar para a Dorinha (cunhada da Regina) para saber informações de como estava a Regina e ela sempre falava: ‘Ela está fazendo exames’, e de lá para cá nunca mais me deixaram ver a Regina, falavam que ela estava sob a proteção da Lei Maria da Penha, em um processo de segredo de Justiça, e ninguém podia mais se aproximar de Regina, a não ser os familiares. Isso em janeiro deste ano, há uns 4 meses”, contou a empresária. 

        “Eu até entendi que ela não podia receber ninguém, porque estava sob proteção da Justiça, mas continuava ligando para saber notícias dela e sempre era informada que não podia ter contato com ela e que quando fosse liberado avisariam”, continuou.

        Ainda em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, Célia contou que chegou a acionar um amigo que foi promotor para saber se realmente a informação de que Regina estava proibida de ter contato com outras pessoas por conta do processo contra o José Marcos era verídica.

        “Daí para cá, eu nunca mais consegui ter contato com a Regina. Então eu liguei para um amigo meu que foi promotor e ele disse que os amigos podem sim ver, quem não pode chegar perto dela é o cara (José Marcos), as outras pessoas não tem nenhum problema”, disse Célia. 

        Célia relatou se sentir indignada por estar sendo proibida de ter contato com a socialite após tudo que fez para ajudá-la ao longo do último ano. A empresária ainda afirma que tudo indica que a bilionária “saiu de um cativeiro e foi para outro”. 

        “Eu mesma que ajudei, que fiz toda essa conexão dela com o irmão, que ela me ligou às 5h da manhã para ir buscar ela, acompanhei várias vezes ela nos médicos, não posso ver ela, que história é essa? Fiquei chateada. Ela saiu de um cativeiro e entrou em outro, porque se ela estava lá na própria casa dela sem poder receber ninguém e eu fui a única que fiquei quase 1 ano indo lá diariamente falando com ela, acompanhando ela, e agora afastaram dela de novo de todo mundo”, finalizou.