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Trisal consegue união estável na justiça e registra criança com um pai e duas mães

A decisão é considerada rara

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Um homem e duas mulheres, que vivem como um trisal, conseguiram na Justiça um marco considerado raro para a área: o reconhecimento de união estável. O caso ocorreu no final de agosto em Nova Hamburgo, Rio Grande do Sul. Logo após o reconhecimento da justiça, o trisal teve um filho.

O pedido foi feito por Denis Ordovás, Leticia Ordovás, ambos com 51 anos, e Keterlyn Oliveira, de 34. Semanas depois nasceu o filho, o pequeno Yan, que Keterlyn gerou, fruto do relacionamento. A criança foi registrada com duas mães e um pai. Juntos há 10 anos, o casal decidiu formalizar a relação devido ao bebê.

Para os “integrantes” do trisal, o poliamor não é muito diferente do amor monogâmico, onde uma relação se limita a duas pessoas. “Os compromissos são parecidos, as contas para pagar no fim do mês são iguais. A diferença é que isso precisa ser compartilhado por mais gente. O poliamor não é perfeito, não é imune a crises, assim como um casamento tradicional” afirmou Denis em entrevista ao jornal Estadão.

Keterlyn tinha 22 anos quando conheceu Denis e Letícia, em 2013 – os três trabalhavam em um banco -. Denis e Letícia já eram casados havia sete anos, mas com a proximidade com Keterlyn, eles abriram o “namoro a três”. “Fazíamos tudo juntos: festas, passeios, academia, caminhada, chimarrão no parque, jantar com os amigos”, relembra ela.

Segundo eles, a família mais “aceita do que entende” a condição amorosa escolhida. Keterlyn passou a viver com o casal e os dois filhos adolescentes que Letícia teve em outro relacionamento. A chegada de mais um membro para a família, tem sido motivo de alegria para todos.

“Sempre tive o sonho de ser mãe, sou apaixonada por crianças”, conta Keterlyn, que comemora o fato de não ter deixado o desejo de lado. “Nosso objetivo sempre foi fazer a certidão de nascimento no nome dos três. A Letícia não ia ser uma madrasta.”, reforça Denis, o pai.

Em junho de 2018, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) proibiu que cartórios reconhecessem a união estável de trisais, mas Denis, Letícia e Keterlyn continuaram acionando os tribunais para tentar uma sentença favorável. Ainda segundo o jornal Estadão, o magistrado responsável por reconhecer o trisal afirmou que decidiram ser favoráveis à decisão por verem o entusiasmo dos três com a chegada da criança. 
 

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