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Xuxa revela ter alopecia; especialista indica cuidados pós-diagnóstico

Doença pode ser tratada com transplantes capilares e terapias hormonais

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          Aos 61 anos, a apresentadora Xuxa Meneghel revelou recentemente que sofre de alopecia androgenética, uma condição hereditária na qual os cabelos caem progressivamente. O assunto foi discutido durante sua participação no programa “Casa de Verão”, do GNT.

          Xuxa compartilhou à apresentadora Eliana que, devido à redução no volume capilar, considera a possibilidade de raspar a cabeça, embora reconheça que essa atitude poderia surpreender o público.

          Veja as fotos

          Divulgação
          Gominho, Eliana e XuxaDivulgação
          Reprodução: Instagram/Xuxa Meneghel
          Xuxa está com 61 anosReprodução: Instagram/Xuxa Meneghel
          Reprodução Instagram
          Xuxa MeneghelReprodução Instagram

          A confissão da Rainha dos Baixinhos trouxe à tona uma questão cercada de estigma, que afeta milhões de mulheres. Ao portal LeoDias, o especialista em transplante capilar e CEO da Stanley’s Hair, Stanley Bittar, afirma que a alopecia, geralmente associada ao envelhecimento masculino, também impacta o público feminino e pode ter diversas causas. “Entre as mais comuns estão a alopecia androgenética, que é de origem genética e hormonal; a alopecia areata, um distúrbio autoimune; a alopecia cicatricial, causada por inflamações ou traumas; e a queda de cabelo devido a fatores externos, como estresse, deficiências nutricionais e o uso de produtos químicos agressivos”, contou.

          A alopecia androgenética, diagnosticada em Xuxa, é uma das formas mais frequentes de queda de cabelo, ocorrendo devido à sensibilidade dos folículos capilares aos hormônios andrógenos, o que leva ao afinamento dos fios e à interrupção do crescimento. No caso de Xuxa, a condição é hereditária, já que sua mãe também enfrentou problemas semelhantes.

          Já a alopecia areata é uma condição autoimune que faz com que o sistema imunológico ataque os folículos capilares, causando falhas circulares no couro cabeludo. Em casos mais graves, pode levar à perda total dos cabelos e pêlos do corpo.

          Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia, estimativas apontam que aproximadamente 5% das mulheres no Brasil sofrem de calvície, e esse número tende a crescer com o aumento do estresse e das alterações na saúde capilar.

          Técnica FUE e a alta procura por transplante capilar

          As técnicas de transplante capilar influenciaram na auto estima de muitas mulheres, que procuram uma solução eficaz para tratar a doença. A técnica FUE (Follicular Unit Extraction) é uma das mais modernas e permite a implantação dos fios de forma individualizada. “O transplante capilar evoluiu muito nos últimos anos. Hoje, conseguimos resultados altamente naturais e minimamente invasivos, permitindo que pacientes retomem sua rotina rapidamente”, afirmou o especialista.

          Segundo Bittar, a doença pode continuar progredindo nas áreas não transplantadas. “O transplante capilar redistribui fios saudáveis da área doadora para as regiões afetadas, mas não impede que o processo de queda continue em outras partes do couro cabeludo”, explica. Por isso, para preservar os fios nativos e garantir a longevidade dos resultados, é importante seguir com tratamentos complementares, uso de medicações tópicas e orais (Minoxidil, Dutasterida, Finasterida), e acompanhamento dermatológico regular.

          Nos últimos anos, houve um aumento significativo na procura por transplante capilar, especialmente entre mulheres. Em média, 600 mulheres interessadas em tratar alopecia procuram mensalmente a empresa de Stanley, a Stanley’s Hair. “Nos últimos anos, temos observado um crescimento significativo, especialmente com o avanço das técnicas que respeitam a estrutura capilar da mulher e garantem um resultado harmônico”, disse ele.

          Cuidados na realização do transplante capilar

          De acordo com informações de Bittar, antes de realizar o transplante, é recomendado manter o couro cabeludo saudável, evitando excesso de oleosidade e inflamações, além de seguir a recomendação médica sobre o uso de suplementos e medicamentos que fortaleçam os fios. Também é importante suspender o consumo de álcool e tabaco, que comprometem a vascularização e a cicatrização, e evitar procedimentos químicos agressivos nas semanas que antecedem o procedimento. 

          Após o transplante, é fundamental seguir os cuidados pós-operatórios, como evitar lavar os cabelos nos primeiros dias e proteger a área transplantada de sol e atritos. Além disso, é necessário manter a rotina de tratamentos e consultas para monitorar a evolução dos novos fios.

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