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10 Personagens que fizeram história na representatividade LGBTQIA+

O portal LeoDias reuniu personagens que marcaram gerações e abriram espaço para a representatividade LGBTQIA+ nas telas

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          No mês do orgulho LGBTQIA+, o portal LeoDias reuniu os personagens que fizeram história na comunidade. De musicais cult a séries teen, esses nomes ajudaram na aceitação de muitos, servindo acolhimento e representatividade para milhões de pessoas ao redor do mundo.

          Conheça 10 personagens que ajudaram a escrever a história da representatividade LGBTQIA+ nas telas.

          Veja as fotos

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          10 Personagens que fizeram história na representatividade LGBTQIA+
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          Santana Lopez – Glee

          Em uma época em que ser abertamente lésbica ainda era um tabu nas grandes séries teen, Santana (vivida por Naya Rivera) surgiu como um divisor de águas. No universo musical de “Glee, ela começou como antagonista, mas evoluiu para um dos corações mais complexos da série. Sua história de autoaceitação foi essencial para que muitas jovens se sentissem vistas pela primeira vez.

          Cameron Tucker – Modern Family

          Cam é puro carisma, drama e amor. Interpretado por Eric Stonestreet, ele faz parte de um dos casais mais queridos da TV ao lado de Mitchell. Em “Modern Family”, a homossexualidade não é usada como piada, mas como parte de uma narrativa sobre família, afeto e humanidade.

          Yorkie e Kelly – Black Mirror

          No universo distópico de “Black Mirror”, o episódio San Junipero ofereceu uma rara e doce utopia,  duas mulheres negras, LGBTQIA+, vivendo um amor possível,  mesmo que além da vida. Em meio à tecnologia e à melancolia da série, Yorkie e Kelly representam a chance de um “felizes para sempre”.

          Ennis e Jack – O Segredo de Brokeback Mountain

          O faroeste nunca mais foi o mesmo. Jack e Ennis se conhecem nas montanhas e compartilham uma conexão que desafia o tempo, o silêncio e a repressão. Lançado em 2005, o filme recebeu três Oscars e quebrou barreiras, sendo um dos primeiros romances gays retratados com tanta sensibilidade e complexidade no cinema.

          Rue e Jules – Euphoria

          Rue (Zendaya) e Jules (Hunter Schafer) não são apenas um casal. Elas são a representação de amores fluidos, intensos, caóticos e reais. A série “Euphoria“evita rótulos e aposta em sentimentos. Rue é bissexual; Jules, uma jovem trans. Juntas, elas mostram que o amor pode ser um lugar de descoberta, dor e cura.

          Frank N. Furter – The Rocky Horror Picture Show

          O autoproclamado “cientista doce e travesso” é o personagem principal do musical que se tornou um fenômeno cult para a comunidade queer. Em 1975, quando não se falava  em identidade de gênero, o personagem abriu muitas portas e debates sobre o assunto.  

          Kurt Hummel – Glee 

          Com sua voz angelical, Kurt (Chris Colfer) foi um dos primeiros personagens gays adolescentes a ter destaque numa série de sucesso. Ele enfrentou bullying, se apaixonou, viveu romances e emocionou uma geração com sua resiliência. 

          Viktor Hargreeves – The Umbrella Academy

          A terceira temporada de “The Umbrella Academy” foi além da ficção e abraçou a realidade. Quando Elliot Page assumiu ser um homem trans, a série integrou a transição de Vanya para Viktor Hargreeves de forma natural e respeitosa. Uma representação rara  e necessária  da vivência trans masculina.

          Callie Torres – Grey’s Anatomy

          A Dra. Callie Torres (Sara Ramirez) é uma das personagens bissexuais mais significativas das séries. Sua história envolveu descobertas, relacionamentos com homens e mulheres, maternidade, separações e reconciliações. Ao longo de mais de uma década na série, Callie provou que a bissexualidade existe  e deve ser retratada com profundidade.

          Emily Fields – Pretty Little Liars

          Entre mistérios e reviravoltas, Emily (Shay Mitchell) foi uma das primeiras protagonistas lésbicas em uma série teen de grande audiência. Em “Pretty Little Liars”, sua sexualidade nunca foi um obstáculo, mas parte da sua força. Uma representação importante, especialmente para jovens lésbicas que cresceram nos anos 2010.   

           

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