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Comemoração de 60 anos da Globo evoca vinhetas inesquecíveis; relembre

De Silvio Santos a Fátima Bernardes sapateando, passando pela Globeleza e pelo “Brasil-sil-sil!”, relembre os momentos mais icônicos das vinhetas da Globo

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          Neste sábado (26/4), a Globo completa 60 anos de história; e poucas coisas evocam tanta nostalgia quanto as vinhetas da emissora. Elas não apenas anunciaram festas, eventos e mudanças de ano, mas também se tornaram parte da memória afetiva de milhões de brasileiros.

          Com jingles marcantes, visuais criativos e a presença de grandes nomes da televisão, essas vinhetas transcenderam o papel de simples chamadas e se transformaram em símbolos da cultura pop. Em clima de nostalgia, o portal LeoDias separou algumas das mais inesquecíveis. Veja!

          Veja as fotos

          Divulgação: Memória Globo
          Silvio Santos e Chacrinha na primeira vinheta de final de ano da Globo, em 1971Divulgação: Memória Globo
          Divulgação: Globo
          Fátima Bernardes na vinheta de 1991 de final de anoDivulgação: Globo
          Divulgação: Globo
          Vinheta de final de ano da emissora em 2020, época de isolamento socialDivulgação: Globo
          Divulgação: Globo
          Valéria ValenssaDivulgação: Globo
          Divulgação: Globo
          Erika MouraDivulgação: Globo
          Reprodução: Globo
          Edmo Zarife em entrevista sobre a vinheta esportivaReprodução: Globo

          O hino de fim de ano: “Um Novo Tempo”

          Desde 1971, a vinheta de fim de ano da Globo embala os lares brasileiros com os versos: “Hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou”. Composta por Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Nelson Motta, a música foi inspirada em uma canção de Burt Bacharach e rapidamente se tornou um clássico. A primeira edição contou com a participação de Silvio Santos, então contratado da emissora, ao lado de Chacrinha, Tarcísio Meira, Glória Menezes e outros artistas da antiga geração. ​

          Ao longo dos anos, a vinheta passou por diversas atualizações, refletindo o espírito de cada época. Em 1991, por exemplo, Fátima Bernardes surpreendeu ao mostrar suas habilidades no sapateado. Já em 2020, em meio à pandemia, a Globo inovou ao transformar seu elenco em animações, permitindo que os personagens se abraçassem virtualmente. ​

          A magia do Carnaval: Globeleza

          Nos anos 1990, o Carnaval ganhou uma musa na tela da Globo: Valéria Valenssa, a primeira Globeleza. Com o corpo pintado artisticamente e sambando ao som de jingles compostos por Jorge Aragão e Jorge Lattari, Valéria se tornou sinônimo da festa. A vinheta, exibida repetidamente durante a programação, procurava celebrar a alegria e a cultura brasileira.

          Após a saída de Valéria, outras dançarinas assumiram o posto: Gianne Carvalho, em 2005;  Aline Prado, de 2006 a 2013; e Nayara Justino, em 2014. Mas foi em 2017 que a vinheta passou por uma mudança significativa: Erika Moura apareceu vestida e a produção incorporou elementos de diversas manifestações culturais brasileiras.

          Em 2021, a Globo optou por não produzir uma nova vinheta, reutilizando imagens anteriores com ajustes digitais. E foi em 2022 o fim de uma era: a emissora encerrou oficialmente a tradição da Globeleza, substituindo-a por cenas de desfiles e uma nova versão do jingle, interpretada por Teresa Cristina.

          O grito que ecoou nos estádios: “Brasil-sil-sil!”

          Criada em 1968 na Rádio Globo, a vinheta “Brasil-sil-sil!” foi idealizada para dar mais dinamismo e emoção às transmissões de futebol, especialmente em preparação para a Copa do Mundo de 1970. Ela virou um dos sons mais emblemáticos das transmissões esportivas da Globo. O locutor Edmo Zarife, junto ao sonoplasta José Cláudio Barbedo, apelidado de “Formiga”, criou a vinheta que durou cerca de duas horas para ficar pronta. Rapidamente a expressão se tornou um grito de guerra nacional, especialmente durante as Copas do Mundo.

          Outras vinhetas que ficaram na memória

          O elenco da Globo apresentou os bastidores da emissora em 1980, com atores assumindo funções técnicas, como Lima Duarte como motorista de caminhão e Eva Wilma como figurinista. 

          Já em 1985, personagens de “Roque Santeiro”, como Sinhozinho Malta e Porcina, celebraram o Natal em uma vinheta temática, reforçando o sucesso da novela. ​

          A vinheta de fim de ano de 1996 mostrou fotos dos artistas quando eram crianças, utilizando computação gráfica da época para conectar passado e presente. 

          E, em 1999, a vinheta celebrou a chegada do novo milênio com otimismo e união. O tema foi “Globo 2000: no coração do Brasil”.

          Voltando aos dias atuais, em comemoração aos 60 anos da Globo, o programa “Fantástico” resgatou uma de suas vinhetas mais emblemáticas: a cena da mulher que emerge das águas, originalmente exibida nos anos 1980. Na nova versão, a atriz Isadora Cruz protagoniza a sequência, simbolizando o renascimento e a força feminina. A homenagem será transmitida neste domingo (27/4), durante a programação da emissora.

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