Fenômeno comercial, Vai na Fé faz encher os cofres da Globo
Novela de Rosane Svartman se torna o produto de dramaturgia mais rentável dos últimos anos
“Vai na Fé” sairá de cena na próxima semana como um dos produtos de dramaturgia mais rentáveis na história recente da Globo. No ar desde janeiro na faixa das 19 horas, além da audiência acima de toda a programação da emissora, inclusive de “Terra e Paixão”, a obra de Rosane Svartman fez encher os cofres do canal com 15 cotas de patrocínio vendidas para grandes marcas e cerca de 60 ações de merchandising ao longo de sua exibição. Um feito importantíssimo para o atual momento da rede dos Marinho.
E o sucesso está além do comercial. “Vai na Fé” é a novela com o maior número de atores negros, cerca de 70%, um marco para a arte televisionada num contexto geral. Com direção artística de Paulo Silvestrini, a trama também foi responsável por alinhar a imagem da Globo com o público evangélico ao tratar o tema com seriedade, sem deixar cair no caricato.
No Globoplay, para se ter ideia, o folhetim quebrou recordes, alcançando mais de 162 milhões de pessoas desde a sua estreia, ficando atrás apenas de “Todas as Flores”, original da plataforma de streaming. O ótimo texto e a direção, sobretudo, faz dela uma novela quase unânime entre a crítica especializada.
O poder comercial de Vai na Fé
De acordo com levantamento do F5, da Folha de S. Paulo, entre as marcas que entraram na fila para divulgar em “Vai na Fé” estão a BRF, Coca-Cola, Itaú, 99 e a Claro. A empresa de telefonia, inclusive, foi a última a assinar contrato para uma ação.
A última novela a conquistar tamanha rentabilidade comercial foi “Cheias de Charme”, em 2012. Em termos de audiência, Vai na Fé foi capaz de aumentar em dez vezes mais os números de sua antecessora, “Cara e Coragem”. É, de fato, um baita fenômeno.
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