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Mãe de filha ironizada por estudantes afirma que jovem apanhou de enfermeira

Em uma entrevista emocionante, Cláudia disse que sua vontade é de que Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano não sejam médicas

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          Cláudia Aparecida da Rocha Chaves, mãe de Vitória Chaves da Silva, de 26 anos, paciente do Instituto do Coração (InCor), do qual duas estudantes de medicina debocharam sobre seus quatro transplantes, fez uma revelação. Nesta quinta-feira (10/4), durante o “Encontro com Patrícia Poeta”, Cláudia declarou que uma enfermeira do InCor agrediu sua filha.

          “Tenho uma gratidão por lá [Incor], mas nos últimos anos deixaram muito a desejar. Minha filha foi agredida por uma enfermeira, levou um tapa na cara. O diretor administrativo não fez nada. Entrei com denúncia na promotoria e só assim essa enfermeira foi mandada embora. A minha filha já tava há mais de um ano no Incor… Aí não sei se o erro tá saindo mesmo do InCor”, afirmou a mãe de Vitória, que morreu nove dias após as duas estudantes compartilharem o vídeo no TikTok, em fevereiro de 2025.

          Veja as fotos

          Reprodução: TikTok
          Estudantes de medicina expõem caso de paciente no TikTok e família reageReprodução: TikTok
          Reprodução TV Globo
          Reprodução TV Globo
          Reprodução
          Estudantes de medicina expõem caso de paciente no TikTok e família reageReprodução

          Em uma entrevista emocionante, Cláudia disse que sua vontade é de que Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano não sejam médicas:

          “Porque no meu entender elas são um risco para a sociedade, mesmo sendo alunas, elas assinaram um termo de privacidade, humanismo com o paciente e elas não estão tendo. Mandei mensagem depois do vídeo e não me responderam”.

          Cláudia também quer que as duas gravem um vídeo se retratando pelo deboche com a filha.

          A polícia abriu um inquérito por injúria contra as estudantes de medicina. A reportagem do portal LeoDias entrou em contato com a InCor que respondeu, em nota:

          “O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor HCFMUSP) informa que V.C. esteve sob acompanhamento em nossa instituição por mais de 20 anos. Desde a infância, recebeu cuidados contínuos e integrados. Ao longo de toda essa trajetória, foi assistida com o que há de mais avançado em procedimentos médicos, sempre com acolhimento, respeito e dedicação das equipes multiprofissionais, em consonância com os mais altos padrões de qualidade e humanização do atendimento. Em relação a um episódio envolvendo uma profissional de enfermagem há um ano, a instituição esclarece que, assim que tomou conhecimento da denúncia, instaurou uma sindicância interna e adotou imediatamente as providências cabíveis, conforme os protocolos institucionais. O InCor reitera seu compromisso com os mais altos padrões de atendimento e reforça que o respeito às pessoas é um valor inegociável do instituto.”

          Já o Ministério Público de São Paulo, respondeu em nota para este veículo: “Na terça-feira (8/4), foi protocolada na promotoria de Justiça de Direitos Humanos da Capital uma notícia de fato relatando o ocorrido. O caso está sendo analisado.”

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