Passageira detalha caos no avião: “Me chamou de imbecil”
Vídeo da mãe da criança a chamando de "repugnante" viralizou nas redes nesta semana

Nesta sexta-feira (6/12), Jennifer Castro esteve no Encontro com Patrícia Poeta e contou tudo o que aconteceu com ela no voo em que uma uma mulher a gravou porque ela não queria ceder seu lugar ao lado da janela para seu filho de 3 anos. Segundo o depoimento da mulher, ela foi chamada de imbecil. Medidas cabíveis já foram tomadas por seu advogado.
“Tá sendo muito novo, porque eu não era conhecida e do nada chegou esse tanto de seguidor. Ainda bem que estão me apoiando, mas tem haters. Ainda não sei o que tô sentindo, processando. O que passei não foi fácil. Fiquei com medo de vierem pra cima de mim. Tentei não responder pra não chamar mais atenção do pessoal”, contou ela sobre como ficou com toda a repercussão.
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Ela explicou que ao chegar perto do seu assento notou que a criança estava no seu lugar. Ela disse que era o seu lugar e um rapaz no corredor pediu para ela trocar com ele e ela se recusou. O menino queria sentar com a avó que estava do seu lado e a família dele estava toda ao redor. Do lado esquerdo, tinham três poltronas, então a criança sentou do lado da janela e de sua avó, mas ele não quis essa janela e sim a da Jennifer.
O menino ficou chorando o voo todo, que saiu do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, Minas Gerais, cerca de 50 minutos de viagem.
“A mulher foi muito sem educação e falou pra trocar com o menino. Eu falei não, que não queria e ela queria saber o por que. Eu disse que era seu aniversário e a mulher veio de novo falando se eu tinha algum problema. Achei preconceituoso. Ela perguntou se eu tinha deficiência, problema. Ela ficou várias vezes me chamando de imbecil”, continuou Jennifer.
No final do voo, quando a passageira foi pegar a sua mala, a mulher que estava atrás dela a chamou mais uma vez de “imbecil”. Em nenhum momento a tripulação da companhia aérea interveio para solucionar o problema. Depois de tudo isso, Jennifer procurou a Gol que afirmou que ela deveria ter pedido ajuda, o que não fez.
“Tô mais com medo da minha segurança, de alguém fazer alguma coisa comigo ou com minha família. Tem [gente] mandando mensagem perguntado onde moro. Até parei de seguir um pessoal”, disse ela que já tomou medidas cabíveis da situação para processar a mulher que fez a gravação.
A reportagem do portal LeoDias entrou em contato com a ANAC que respondeu: “Com base na filmagem que circulou nas redes sociais, a situação não se enquadra nos casos regulamentados pela Anac. A troca de assento deve ser feita apenas em casos específicos que envolvam as saídas de emergência ou questões de segurança operacional”.
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