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Fórmula 1 está próxima de sair da Band e voltar para a Globo. Saiba tudo!

A Liberty Media, dona dos direitos da F1, e o Grupo Bandeirantes, vem tendo alguns atritos e o fim da parceria passou a ser especulado

          A Fórmula 1 pode estar voltando para uma casa antiga: a Globo. O Grupo Bandeirantes, atual detentor dos direitos de transmissão, vive um embate nos bastidores com a Liberty Media, empresa dona da categoria.

          O relacionamento dos parceiros estaria em crise por conta de alguns motivos e, segundo a F1MANIA.NET, isso inclui críticas a equipe de transmissão, a queda na audiência – as corridas tem ficado atrás de Record, SBT e Globo -, além de questões financeiras.

          Veja as fotos

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          Lewis Hamilton. Foto: Reprodução
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          Parceria balançada

          No ano passado, a Band não recebeu pagamento de patrocinadoras e agora está correndo contra o tempo para conseguir pagar as contas de 2024. Para piorar, recentemente a emissora levou um calote de uma casa de apostas e precisou entrar na Justiça para cobrar o montante de R$ 5 milhões, referente ao pagamento das cotas de anúncios.

          O relacionamento entre Fórmula 1 e Band começou com o pé direito e, inicialmente, a corrida se mostrou um bom produto para a emissora, porém a empolgação foi diminuindo, principalmente pelo fator que levou a Globo a não renovar contrato: falta de competitividade.

          Atualmente, esse cenário tem melhorado, com quatro equipes lutando pela dominância, mas nos últimos dois anos Max Verstappen carregou o campeonato nas costas, faturando vitórias com grandes diferenças e deixando as corridas “mais chatas”.

          O Grupo Bandeirantes tem contrato com a Fórmula 1 até o final de 2025, mas existe a chance de uma rescisão ainda neste ano.

          Oi, sumida

          Com o debate sobre a permanência da Fórmula 1 na Band, quem surge como forte candidata é a Globo. Segundo o portal “F5”, a ideia da emissora é transmitir a temporada completa em seu canal fechado, o SporTV, além de seu serviço de streaming, o Globoplay, com algumas corridas de “maior peso” sendo transmitidas em TV aberta, como o GP de Mônaco e o do Brasil.

          Atualmente, o mercado da TV fechada e o streaming se tornaram o principal reduto da Fórmula 1 em todo o mundo, sendo o Brasil e a Austrália os únicos países que ainda transmitem as corridas em TV aberta.

          No ano passado, a Liberty Media recusou uma proposta da Globo que limitava as corridas em TV aberta, mas atualmente a negociação se tornou outra, pois a TV fechada passou a dominar o cenário das corridas – na Espanha, por exemplo, apenas o aplicativo DAZN transmite.

          O maior entrave, porém, vem entre os serviços de streaming das duas empresas, o Globoplay e a F1TV Pro, canal oficial da competição, além da Heineken, principal patrocinadora da Fórmula 1 – a Globo tem contrato vigente com outra marca de bebidas.

          A Globo e a Fórmula 1 tiveram um “relacionamento sério” por anos, de 1981 até 2020, com a categoria ganhando popularidade no Brasil, principalmente nos anos 1990 e 2000, quando nomes como Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Felipe Massa, aliados a voz de narradores como Galvão Bueno e Luiz Roberto, dispararam a audiência da categoria.

          A parceria, encerrada em 2020, foi marcada pela queda de audiência, mas mesmo com os números baixos no Ibope, o retorno financeiro em patrocínios comerciais sempre foi lucrativo, principalmente por conta do alto apelo junto às classes AB.

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