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Com título na Fórmula 1, Max Verstappen e a equipe faturam alto

O piloto foi campeão neste final de semana, já a equipe, na semana passada

A Fórmula 1 é um dos esportes mais glamourosos, pois movimenta bilhões em grandes eventos e reúne grandes celebridades, seja do esporte ou não, e a Red Bull, equipe campeã da categoria em 2023, desfruta de um prêmio bem gordo pelo feito.

A Red Bull tem dominado a Fórmula 1 nas últimas temporadas, sendo atualmente bicampeã de construtores e tri-campeã de pilotos de forma seguida, com Max Verstappen à frente das três taças. Aliás, o holandês faturou o campeonato mundial de pilotos em 2023 neste final de semana, no GP do Catar e também levará alguns milhões para casa.

Dinheiro e mais dinheiro

A Fórmula 1 tem uma divisão bem singular para os valores de patrocínio, como uma forma de democratizar a competição financeiramente. Os valores dos lucros da categoria são 50% divididos entre grupos e acionistas da Liberty Media, dona da F1, e a outra metade, cerca de 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 5,1 bilhões, na cotação atual) para as equipes, com uma divisão dividida em três partes: uma igualitária; uma por mérito (posição no campeonato de construtores) e uma parcela menor por “bônus histórico” para equipes como Ferrari e Williams.

O piloto em si não recebe premiação da Fórmula 1, por isso Max Verstappen não receberá um prêmio financeiro diretamente da Liberty Media, porém, o holândes terá a conta bancária engordada pela Red Bull, que disponibiliza uma bonificação para o campeão.

Em 2022, quando Max Verstappen faturou seu segundo título como piloto de F1, ele recebeu um bônus de 20 milhões de dólares (cerca de R$ 105 milhões, na cotação atual), além do salário astronômico de 40 milhões de dólares (R$ 205 milhões), faturando mais de R$ 300 milhões no ano passado.

A Fórmula 1 tem sido uma das categorias com maior faturamento mundial no esporte. Em 2022, foram 2,5 bilhões de dólares, quase R$ 15 milhões, o que comparado ao futebol, por exemplo, mostra a grandeza do esporte a motor. A Premier League, a liga de futebol mais valiosa do futebol, é disputada na Inglaterra, faturou 2,5 bilhões de libras, pouco mais que os R$ 15 milhões do que faturou a categoria automobilística.

A meta é ir mais longe, chegando a lucros ainda maiores, até por isso a Fórmula 1 começou a inovar nas corridas, aumentando o número de GPs no Oriente Médio, incluindo um GP em Las Vegas e ainda investindo pesado na integração de conteúdo com as plataformas de comunicação e audiovisual, como o streaming, sendo Drive to Survive, uma série documental na Netflix sobre os bastidores da categoria, a “grande galinha dos ovos de ouro”.

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