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Tutinha, da Pan, rompe silêncio e avalia rumos da audiência: “Jovens preferem celulares”

Empresário celebra aniversário da Jovem Pan News e diz que Pânico é "insubstituível"

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*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

Presidente do Conselho de Administração da Jovem Pan, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, tem lá, como qualquer um, as suas virtudes e defeitos. O seu já conhecido jeito de ser, mas possui – e isso ninguém pode negar, o DNA da Comunicação. Um atrevido, no bom sentido, quase que em tempo integral.

É filho de Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o seu Tuta, e neto de Paulo Machado de Carvalho, o Marechal da Vitória.

Em conversa com a coluna, por ocasião das comemorações de 3 anos do canal Jovem Pan News, ele fala sobre o momento dessa importante marca do jornalismo brasileiro, as mudanças no consumo de audiência e sucesso de programas como Pânico e Jornal da Manhã, entre outros temas:

Qual a avaliação do senhor sobre o momento atual da Jovem Pan News?

“A Jovem Pan é um veículo muito forte no rádio, consolidou-se na TV a cabo em segundo lugar e tem como prioridade o crescimento no digital e a presença em outras plataformas. Olha [por exemplo] o que aconteceu neste fim de semana! Estive em um hotel em Santa Catarina e fiquei procurando o controle remoto da TV a cabo. Não encontrei. Então, chamei a recepção, e eles me mostraram que, nesse hotel, usam a FAST TV, que oferece uma grande variedade de conteúdos. Esse conceito de TV conectada é muito forte nos Estados Unidos e vem crescendo no Brasil. Para quem não sabe, FAST TV já vem instalada nas TVs da Samsung, LG e TCL. Um aplicativo com um conteúdo amplo e diversificado, incluindo os canais tradicionais. Aliás, a Jovem Pan é um dos maiores canais. Só na TV da Samsung, temos um alcance de 2 milhões de pessoas.”

Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, Presidente do Conselho de Administração da Jovem Pan

Divulgação

O que não pode faltar na sua programação?

“O forte do nosso conteúdo é jornalismo, esporte e um pouco de entretenimento. Na minha opinião, o Pânico é insubstituível, o Jornal da Manhã é tradição, os debates esportivos lideram as plataformas digitais, e o nosso jornalismo. No rádio, nosso conteúdo musical e de notícias também tem sua importância; inclusive, lançamos uma rádio adulta chamada Classic Pan 76.7, que é excelente.”

Como funciona a ação em cada uma dessas plataformas? 

“Uma curiosidade é que em cada tipo de plataforma trabalhamos de forma diferente, identificando o público e como ele consome nosso conteúdo. Um exemplo disso é o Pânico ao vivo, que está na TV, no podcast, no rádio e no YouTube. Nenhuma outra emissora tem esse diferencial.”

Qual sua visão para TV aberta, hoje?

“Eu, particularmente, tenho minhas dúvidas se devemos investir na TV aberta ou concentrar todas as forças na expansão digital. Com certeza, a TV aberta e a cabo vêm mostrando uma queda grande na audiência, e os jovens de hoje preferem se comunicar por celulares, iPads etc. Mas tenho uma única certeza: o mais importante é o investimento em conteúdo. Isso é prioridade. Ele abre as portas da criatividade para novos talentos, novos programas, novos formatos. Isso é o mais importante na minha opinião. Enfim, cada dia é mais difícil, cada dia você tem que ser melhor e focar muito no futuro, porque tudo passa muito rápido.”

O mundo tem vivido uma série de conflitos, epidemias, entre outros graves problemas. Isso exige mais investimento em informação de qualidade?

“Com certeza, cada vez mais é necessário um jornalismo de qualidade e precisão. Isso requer mais investimento, como por exemplo, jornalistas fora do Brasil [a Pan recontratou o correspondente Eliseu Caetano/EUA] acompanhando os fatos e trazendo a informação de forma mais rápida, com cenários reais, mais tecnologia, plataformas de inteligência artificial e utilização de dados e formatos diferenciados. No mundo de hoje, as mudanças são constantes, por isso você não pode perder o contato com os hábitos de consumo de sua audiência. Por outro lado, a tecnologia avança e traz soluções antes inimagináveis e com custos mais viáveis. A Jovem Pan é um case [caso] único no Brasil, uma rádio que se transformou em uma plataforma 360°. Isso foi possível com 600 pessoas focadas em fazer história. Esse é o meu objetivo maior: estar na história das comunicações do nosso país.”

(Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha,

Presidente do Conselho de Administração da Jovem Pan/ Crédito: Divulgação)

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