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Em lançamento de livro de Ana Paula Araújo, Renata Ceribelli avalia relações passadas

Âncora do "Bom dia Brasil" é a autora de "Agressão", que aborda a violência doméstica

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        Renata Ceribelli prestigiou o lançamento de “Agressão”, o 2º livro escrito por Ana Paula Araújo, nesta segunda-feira (30/6). Em conversa com Katherine Alves, repórter do portal LeoDias, a jornalista celebrou o destaque feminino no universo literário, além de refletir sobre a maneira como enxerga as próprias relações com o passar do tempo.

        Para a contratada da TV Globo, o debate em torno do tema é fundamental, sobretudo quando puxado por autoras: “Mais uma mulher escrevendo sobre questões femininas, essa questão tão importante que é a violência contra a mulher, né? Eu estou muito curiosa pra ler e muito orgulhosa. A gente está vivendo um momento muito bonito de mulheres escritoras”, iniciou.

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        Portal LeoDias
        Renata Ceribelli falou sobre a importância da temática.Portal LeoDias
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        Renata Ceribelli falou sobre a importância da temática.Portal LeoDias
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        Renata Ceribelli falou sobre a importância da temática.Portal LeoDias
        Reprodução LeoDias
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        Reprodução/Instagram
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        Reprodução TV Globo
        Reprodução TV Globo

        Ceribelli ressaltou ainda o trabalho de pesquisa de Ana Paula em “Agressão”, enquanto o primeiro livro foi guiado pela história pessoal da autora: “Eu estava até falando que todo mundo tem uma história dessa, consciente ou inconscientemente. Especialmente quem é da minha geração, que aprendeu muito no decorrer das décadas”.

        “O quanto a gente sofreu violência emocional? Pelo menos dentro de casa e a gente não se dava conta, então eu acho que é um serviço para as mulheres tanto de conscientização, de que a gente não precisa passar por muita coisa que os homens ainda acham que a gente deve passar, até ensiná-los. Ninguém solta mão para ninguém”, continuou a jornalista.

        Ao ser questionada sobre a própria experiência a respeito do tema, ela relembrou: “Hoje você tem um entendimento que não se tinha antigamente. Eu tenho 61 anos. Imagina quantos relacionamentos eu tive desde a adolescência que talvez não tivesse percebido um rastro de violência emocional”, declarou.

        “Hoje o entendimento é outro, que eles precisam ser falados”, finalizou Renata.

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