Atletas Olímpicos criam trend e fazem testes após polêmica das camas “antissexo”
Competidores resolveram testar a estrutura feita de papelão e o colchão de polietileno
Após as camas olímpicas de papelão serem rotuladas como “antissexo” durante as Olimpíadas de 2021 e seguirem os padrões para as de Paris 2024, os atletas da competição deste ano resolveram testar a estrutura. A trend acabou viralizando nas redes sociais e tem mostrado que a estrutura feita de papelão e o colchão de polietileno, não é tão frágil como foi divulgado na última edição do evento.
“Quando os testei da última vez, eles resistiram aos meus testes. Talvez eu não tenha sido vigoroso o suficiente, no entanto… Não, eles passam no teste. É falso, fake news”, brincou o ginasta irlandês Rhys McClenaghan, enquanto fazia flexões de joelhos, rolamentos, saltos, movimentos de barriga e paradas de mão.
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“Como vocês podem ver, ela é bem firme”, afirmou Tom Daley, atleta de salto ornamental britânico ao mostrar toda estrutura de papelão.
Segundo o diretor de operações da Airweave US, Brett Thornton, a empresa responsável pelos colchões, em entrevista ao The Post, afirmou que as armações de papelão são “projetadas para serem muito mais resistentes do que as armações de cama de madeira comuns”.
Cada atleta será escaneado por um aplicativo com inteligência artificial para que possa ter um colchão feito sob medida para suas necessidades.
Ao contrário do que foi divulgado, a escolha das camas visam garantir que todos os atletas tenham um sono realmente bom. Além disso, segundo o comitê organizador de Paris, a previsão é de que 300 mil preservativos sejam distribuídos aos atletas durante as Olimpíadas.
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