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Como Paulo André desenvolveu habilidades de “homem veloz” para a Olimpíada

Os 100 metros rasos é a prova mais “glamourosa” do atletismo nos Jogos Olímpicos e já consagrou nomes como Jesse Owens, Carl Lewis e Usain Bolt

          As Olimpíadas de Paris estão chegando e o atletismo é um dos esportes que mais chamam a atenção dos fãs, especialmente os 100 metros rasos, que ao longo do tempo consagrou grandes nomes e histórias marcantes. Paulo André, do BBB, esteve na prova em Tóquio, em 2021, e vai estar de novo nesta edição. 

          Ele comemorou nas redes sociais a classificação, e chegou a assustar os fãs após uma lesão colocar em xeque sua ida para Paris, porém o atleta confirmou sua participação na mais “glamourosa” prova do atletismo, os 100 metros rasos.

          “Hoje saiu pela World Athletics, que é a Confederação Internacional de Atletismo, todos os atletas da modalidade do atletismo que conseguiram a classificação […] Eu consegui a vaga dos 100m, graças a Deus, em primeiro lugar, com muito esforço da minha equipe, foi um ciclo olímpico muito conturbado”, contou o atleta nos stories do Instagram.

          Veja as fotos

          Paulo André comemorou nas redes sociais a classificação para as Olímpiadas de Paris (Reprodução)
          Paulo André comemorou nas redes sociais a classificação para as Olímpiadas de Paris (Reprodução)
          Paulo André já esteve nas Olímpiadas de Tóquio, em 2021, e chegou às semifinais dos 100 m rasos (Reprodução)
          Paulo André já esteve nas Olímpiadas de Tóquio, em 2021, e chegou às semifinais dos 100 m rasos (Reprodução)
          O ex-BBB Paulo André já esteve nas Olímpiadas de Tóquio, em 2021, e chegou às semifinais dos 100 m rasos (Reprodução)
          O ex-BBB Paulo André já esteve nas Olímpiadas de Tóquio, em 2021, e chegou às semifinais dos 100 m rasos (Reprodução)

          100 metros de história

          Paulo André corria em estrada de terra há menos de 10 anos, quando bateu o recorde sul-americano juvenil dos 100 metros e passou a ser um dos homens mais rápidos do país. Em 2019, foi campeão mundial e pan-americano no revezamento 4x100m e em 2021, chegou à Tóquio, se tornando um atleta olímpico.

          O alto padrão de rendimento nos 100 metros rasos é medido em questão de segundos, a prova acontece em um lapso de emoções tanto para quem corre, como para quem assiste, mesmo aquele que não está torcendo por nenhum atleta.

          A luta pelos milésimos a menos é medida passo a passo e, por anos, consolidou grandes nomes do esporte na história, como Jim Heyne, primeiro a correr 100 metros por menos de 10 segundos, em 1968.

          Atualmente, Usain Bolt é dono do recorde na prova, com 9s57. O jamaicano, inclusive, conquistou os 100m rasos por três Olimpíadas seguidas – uma delas no Brasil – e é tido como um dos maiores esportistas da história milenar da competição.

          A história dos 100 metros rasos também se consolidou além das pistas, como foi o caso de Jesse Owens, corredor estadunidense negro que venceu a glamourosa prova durante os Jogos Olímpicos de Berlim , em 1936, em plena Alemanha nazista. O atleta se consolidou como um dos maiores do atletismo, mas também um grande nome pela luta contra o preconceito racial.

          O Brasil e as Olimpíadas

          Paulo André tem um relacionamento especial com as corridas e os 100 metros rasos que vai além das pistas. Seu pai e treinador, Carlos José Camilo, não foi aos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984 por causa de uma lesão.

          Em sua participação em Tòquio, Paulo André chegou às semifinais, mas não conseguiu ficar entre os 10 que lutaram pelo ouro na final. Neste ciclo olímpico, o atleta teve um semestre a menos para se preparar, já que esteve no BBB 22 e, agora, tem um grande desafio para repetir o feito e ir além na competição – e porquê não sonhar com medalha.

          Paulo André ainda estará ao lado de Felipe Bardi, Erik Cardoso e Rodrigo Nascimento no revezamento 4x100m, onde os quatro buscarão uma medalha representando o Brasil.

          Aliás, foi no revezamento que o Brasil conseguiu o seu maior feito na prova de 100m: a medalha de prata. Em 2000, Vicente Lenilson, Edson Luciano Ribeiro, André Domingos e Claudinei Quirino, alcançaram o segundo lugar na competição, entrando para a história do atletismo brasileiro e, ainda, marcando o torcedor brasileiro graças a narração de Galvão Bueno.

           

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