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Corinthians: Augusto Melo e três ex-dirigentes viram réus por lavagem de dinheiro

A acusação do MP inclui crimes como associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro

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O presidente afastado do Corinthians, Augusto Melo, e outros três ex-dirigentes viraram réus por lavagem de dinheiro, associação criminosa e furto qualificado. O Ministério Público pede indenização de R$ 40 milhões ao clube e o bloqueio de bens dos acusados. A denúncia envolve pagamentos suspeitos e a rescisão de contrato com a antiga patrocinadora PixBet. A decisão final sobre o impeachment de Melo será em assembleia no dia 9 de agosto.

          Nesta terça-feira (22/7), a Justiça paulista aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou Augusto Melo, presidente afastado do Corinthians, réu no processo por lavagem de dinheiro. Também viraram réus os ex-dirigentes Marcelo Mariano (o Marcelinho), Sérgio Moura e o empresário Alex Cassundé.

          A acusação do MP inclui crimes como associação criminosa, furto qualificado e lavagem de dinheiro. Segundo os promotores, o Corinthians deve ser indenizado em pelo menos R$ 40 milhões, valor que também motiva o pedido de bloqueio dos bens dos envolvidos. A informação foi revelada pelo site Ge.globo.

          Veja as fotos

          Augusto Melo/Reprodução/Esporte News Mundo
          Augusto MeloAugusto Melo/Reprodução/Esporte News Mundo
          Reprodução
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          Reprodução/Augusto Melo
          Reprodução/Augusto Melo
          Augusto Melo, presidente do Corinthians (Reprodução)
          Augusto Melo, presidente do Corinthians (Reprodução)
          Augusto Melo, presidente do Corinthians (Reprodução)
          Augusto Melo, presidente do Corinthians (Reprodução)

          “Requer-se que os denunciados sejam condenados ao pagamento a título de indenização à agremiação vítima no valor mínimo de R$ 40.000.000,00 (quarenta milhões de reais), nos termos do art. 387, inciso IV, do CPP”, diz um trecho da denúncia.

          O montante é calculado a partir de duas cifras: R$ 1,4 milhão pagos à empresa Rede Social Media Design, suspeita de intermediar o contrato com a Vaidebet, e R$ 38,8 milhões referentes à rescisão do acordo com a PixBet, antiga patrocinadora do clube.

          Augusto Melo segue afastado oficialmente da presidência desde que teve o impeachment aprovado pelo Conselho Deliberativo do Corinthians, no fim de maio. Na ocasião, 176 conselheiros votaram a favor do afastamento, 57 foram contrários, um voto foi anulado e houve duas abstenções.

          A próxima etapa do processo está marcada para 9 de agosto, quando os sócios do clube decidirão, em assembleia geral, se Melo será definitivamente destituído do cargo. A votação ocorrerá das 9h às 17h, na sede social do Parque São Jorge.

          Leia a resposta de Augusto Melo:

          O presidente do Corinthians, Augusto Melo, afirma que todas as acusações contra ele são falsas. Ele é vítima de um processo ilegal e repleto de nulidades e abusos, como o acesso a dados do Coaf sem autorização judicial e a participação da Policia Civil e do Ministério Público de São Paulo em um caso de competência da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, uma vez que envolve um contrato internacional.

          O recebimento da denúncia pela Justiça é uma etapa formal do processo, que não altera em nada o curso da ação. A defesa vai impetrar os habeas corpus necessários com o objetivo de fulminar esse processo kafkiano e ilegal.

          O presidente Augusto Melo nada deve e nada teme, por isso já solicitou o fim do sigilo que impede o acesso da torcida corinthiana à íntegra dos documentos da ação. A defesa também solicitou que as autoridades competentes, a PF e o MPF, cuidem do caso. Está em curso ainda uma investigação defensiva, conforme regulamentado pela OAB, que comprovará a inocência do presidente legitimamente eleito do Corinthians.

          Augusto Melo segue confiante de que a verdade prevalecerá e reitera seu compromisso com a retomada da organização financeira do clube, que sofreu grande retrocesso desde que ele foi retirado do cargo por seus adversários políticos, que hoje conduzem uma gestão conhecida pelo não pagamento de obrigações e depreciação do clube dentro e fora de campo.

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