Diretor do Rio Open destaca João Fonseca e mais promessas do tênis brasileiro

O portal LeoDias esteve no Jockey Club Brasileiro, local que sediará a 11ª edição do Rio Open, o maior torneio de tênis da América do Sul. Na ocasião, a repórter Larissa Carvalho entrevistou Lui Carvalho, diretor do torneio, que compartilhou suas expectativas para a competição. O evento acontece no Rio de Janeiro, com início neste sábado (15/2) e término em 23 de fevereiro.

Logo no início da conversa, Lui Carvalho falou sobre a influência do torneio na popularização da modalidade. “A gente sempre fala muito do papel do Rio Open como legado para poder popularizar e massificar o esporte. Estamos indo para a 11ª edição, nas primeiras edições a gente não tinha toda essa procura, toda essa demanda que existe hoje, não só de ingressos, mas de patrocinadores, de marcas parceiras, procura pela imprensa”, começou o diretor do torneio, que ressaltou que esse é só o começo.

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Fenômeno brasileiro no tênis: João Fonseca deixa o open em ascensão meteórica

E é claro que Carvalho não deixou de falar do tenista João Fonseca, de apenas 18 anos, considerado por muitos a mais nova promessa do esporte. “Bom, atualmente, o João é o tenista mais badalado, né? Obviamente, ele está fazendo por merecer, é um grande talento, um menino com um potencial enorme, mas ainda muito jovem, tem só 18 anos”.

“Como em qualquer esporte no Brasil, quando um tenista jovem desponta, todo o foco passa a ser em cima dele, né? Isso é natural. O que mais me surpreende no João é a maneira tranquila com que ele está administrando tudo isso, porque é muito difícil, né? Um jovem de 18 anos se ver no ‘Jornal Nacional’, em todos os grandes veículos de mídia, sendo apontado como a próxima promessa do esporte brasileiro, não só do tênis.”

O diretor do campeonato também elogiou outros tenistas brasileiros, como Thiago Monteiro, Thiago Wild, Gustavo Heide, Mateus Alves e Felipe Meligeni, e compartilhou suas expectativas em relação ao desempenho deles na competição.

“A expectativa é a melhor possível. O tênis brasileiro nunca esteve em uma posição tão boa. Não gosto de comparar anos, mas temos bons tenistas, alguns com boas campanhas no Rio Open e experiência no evento. Não focamos apenas no resultado, mas também em como eles se engajam com o público e se desenvolvem dentro do evento, o que é muito importante.”