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Em disputa com imobiliária, Tite nega vantagem em compra de cobertura luxuosa

O técnico do Flamengo é acusado de levar vantagem milionária por tirar o serviço de corretagem na compra de uma mansão no Rio

          O Flamengo esteve de “folga” das partidas nos últimos dias, mas Tite precisou “armar sua jogada” fora dos campos, em uma audiência no Rio de Janeiro. O treinador é acusado por uma imobiliária de levar vantagem de R$ 1,5 milhão na compra de uma cobertura de R$ 12 milhões na Barra da Tijuca. 

          De acordo com o jornalista Diego Garcia, Tite e sua esposa alegaram nunca ter contratado a Ativa Imobiliária que, em contrapartida, alega que o treinador obteve uma vantagem ao comprar o imóvel diretamente do proprietário, pagando R$ 10,3 milhões, quando deveria ser R$ 12 milhões.

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          “O caso concreto é de uma negociação envolvendo pessoas físicas em paridade econômica, sendo objeto imóvel em um dos mais luxuosos empreendimentos do Rio de Janeiro, operação que resultou em vantagem econômica para os réus [Tite e sua esposa] de aproximadamente R$ 1,5 milhão”, disse a empresa, em petição enviada ao tribunal após a audiência.

          Defesa de Tite

          O treinador alegou que mantinha contato direto com o proprietário, por isso não contratou a Ativa Imobiliária em nenhum momento, já que recebiam instruções diretas sobre a venda do imóvel. Tite e sua esposa anexaram o depoimento do então proprietário para corroborar sua defesa.

          Na audiência, Rosmari, esposa de Tite, afirmou que nunca recebeu a visita de ninguém da Ativa e o único contato foi para pedir fotos da cozinha do local, por curiosidade. Já Tite alegou que não se recorda de ter solicitado nenhum pagamento ao serviço de corretagem e ainda disse que não teve contato com ninguém da empresa antes da compra.

          Segundo os advogados do treinador, a cobrança é indevida, mas caso ela seja aprovada, o entendimento é que essa divisão deve ser quitada entre Tite e o ex-proprietário da cobertura. 

          “Essa questão está sendo discutida no foro próprio, que é a Justiça do Rio de Janeiro, e aguarda-se a prolação da sentença”, disse o advogado André Ribeiro, que defende o caso do treinador.

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