Sem Tite, delegação do Flamengo desembarca sob protestos após derrota na Libertadores
O treinador rubro-negro deixou o aeroporto por uma saída alternativa
Pela primeira vez desde 2012, o Flamengo perdeu um segundo jogo na fase de grupos da Libertadores, e o desembarque após volta do Chile veio debaixo de protestos da torcida, que acordou cedo para reclamar da atuação do rubro-negro. Tite, um dos mais criticados, deixou o aeroporto do Galeão por uma saída alternativa.
Na noite da última terça-feira (7/5), o Flamengo perdeu para o Palestino, em Coquimbo, no Chile. Essa foi a segunda derrota seguida na Libertadores, o que tirou o rubro-negro da zona de classificação e o clube corre sério risco de ser eliminado.
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Protestos e crise no Flamengo
Cerca de 10 torcedores estiveram no aeroporto por volta das 6h30 da manhã desta quarta-feira (8/5) para o desembarque do rubro-negro. O policiamento foi reforçado e não houveram tumultos, apenas vários gritos, xingamentos e reclamações.
“13 dias do salário desses caras é um ano do Palestino”, gritou um torcedor.
A folha salarial do Flamengo gira em torno de R$ 25 milhões, o que é mais de 20 vezes do que o R$ 1,2 milhão do Palestino (CHI) – esse valor é inferior ao salário de alguns atletas do rubro-negro, como Gabigol, Bruno Henrique e De la Cruz – .
Aliás, o uruguaio De la Cruz foi um dos poucos que escapou das críticas. “Nem Noé carregou tanto animal quanto o De la Cruz”, esbravejou um torcedor, logo após descarregar xingamentos contra o elenco, que entrava no ônibus.
O rubro-negro ainda não conseguiu se estabilizar desde a conquista do Campeonato Carioca e tem tido atuações não convincentes mesmo quando vence, como foi o caso da vitória contra o Amazonas, pela Copa do Brasil, onde Tite foi xingado e vaiado pela torcida.
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