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Ao portal LeoDias, Guilherme Cachorrão explica origem do apelido

O nadador brasileiro contou sobre a origem do seu apelido incomum

          O nadador brasileiro Guilherme Costa, o “Cachorrão”, esteve na Casa Brasil e conversou com o portal LeoDias sobre vários assuntos, entre eles, a origem do seu apelido incomum. De acordo com ele, surgiu em um momento muito aleatório – como costuma acontecer nesses momentos!

          Segundo o nadador, a origem do seu apelido não tem nada a ver com seu esporte, e aconteceu em um momento de descontração na praia, jogando futebol em Angra dos Reis:

          Veja as fotos

          Guilherme Cachorrão disputou sua segunda Olimpíada em Paris (Reprodução)
          Guilherme Cachorrão disputou sua segunda Olimpíada em Paris (Reprodução)
          Guilherme "Cachorrão" (Reprodução)
          Guilherme "Cachorrão" (Reprodução)
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          Guilherme Costa, o Cachorrão, atleta de natação do Time Brasil em entrevista ao portal LeoDias
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          Guilherme Costa, o Cachorrão, atleta de natação do Time Brasil em entrevista ao portal LeoDias

          “Ninguém vai imaginar. Eu tava jogando bola com os amigos em Angra, a bola caiu perto de um cachorro eu fui pegar, era um filhote, ele me mordeu”, conta Cachorrão.

          Segundo ele, a mordida não foi a origem do apelido, mas o que veio no dia seguinte, quando os amigos voltaram à praia:

          “A gente voltou o dia seguinte na praia pra jogar de novo e o cachorro não tava lá, e aí as pessoas tavam falando que o cachorro morreu…E não tava mais lá”, disse o nadador. “O cachorro me mordeu e morreu (risos)”.

          Guilherme Cachorrão nas Olimpíadas

          Guilherme “Cachorrão” quase conquistou a primeira medalha do Brasil em Paris. O nadador ficou em quinto colocado na final dos 400m livre, perdendo o bronze por apenas 0.026. Depois da prova, o brasileiro chorou bastante e deu uma entrevista muito emocionado.

          “Eu queria muito a medalha, eu queria muito ganhar. Eu fiz o que eu podia no terceiro stint e foi onde eu errei de manhã e eu não sei o que aconteceu no último 50 [metros] que é sempre o meu ponto forte. É sempre onde eu consigo conquistar todos os meus resultados e hoje eu não consegui. Eu tentei de tudo, mas não foi possível”, disse Guilherme, aos prantos.

          O nadador, apesar de terminar em quinto, não só superou sua marca pessoal, como quebrou o recorde sul-americano. Lukas Maertens (Alemanha), Elijah Winnington (Austrália) e Kim Woomin (Coreia do Sul) ficaram com ouro, prata e bronze, respectivamente.

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