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Presidente da FIA é suspeito de tentar manipular corrida da F1 na Arábia Saudita em 2023

O dirigente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) está sendo investigado, diz jornal

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A corrida de Fórmula 1 realizada na Arábia Saudita no ano passado virou alvo de uma polêmica, por conta de uma tentativa de manipulação que teria vindo do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Mohammed Ben Sulayem, que passou a ser investigado internamente, conforme noticiado pela BBC.

O episódio ocorrido no circuito de Jeddah (ARA) envolve o espanhol Fernando Alonso, que sofreu duas punições durante a corrida e, assim, perderia o terceiro lugar e o pódio na corrida, mas a penalidade foi revertida horas depois da bandeirada final. Ben Sulayem está sendo investigado por supostamente ter manipulado o resultado em favor da anulação.

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Relembre o caso

A polêmica com Fernando Alonso começou antes mesmo da largada, já que o piloto da Aston Martin foi punido com cinco segundos por alinhar o carro fora do colchete no grid. Ao pagar a punição durante a parada nos boxes, foi novamente punido por conta da equipe ter tocado no carro para reparos antes do “pagamento” da punição, desta vez foram 10 segundos de sanção.

Faltando uma volta, a equipe tentou animar Alonso, avisando pelo rádio que ele teria de abrir vantagem de mais de 5 segundos para conseguir o pódio, mas na verdade eram 10 segundos, o que o espanhol não conseguiu, ficando com o quarto lugar e George Russell, da Mercedes, herdando o terceiro.

A Aston Martin protestou à FIA contra as punições, enviando à entidade outros sete vídeos provando que a mesma situação já havia acontecido sem punições. Três horas após o final da corrida, o órgão regulador emitiu documento definitivo revogando a segunda punição dada a Alonso.

Parceria saudita

A Fórmula 1 volta à Arábia Saudita no próximo final de semana, pela segunda corrida do campeonato e a quarta na história da categoria. O país do Oriente Médio se tornou um grande parceiro e tem rendido muitos milhões para os cofres da maior categoria do automobilismo, além de expandir sua influência nos bastidores.

Segundo a SportBusiness.com, a a Saudi Aramco, uma das maiores empresas petrolíferas do Mundo, transfere anualmente quase 40 milhões de dólares para a Fórmula 1 para obter os direitos como um “parceiro” do esporte.

A empresa saudita tem um grande leque de influência na maior categoria do automobilismo e além de patrocinar a marca Fórmula 1, também é a principal parceira da Aston Martin, fazendo parte até do nome da equipe.
 

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