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Racismo: Clube paraguaio recebe punição leve e Palmeiras se revolta com CONMEBOL

Cerro Portêno foi condenado a apenas fazer uma publicação nas redes sociais, ficar sem público em jogos da Libertadores sub-20 e pagar uma multa de 50 mil dólares

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          A CONMEBOL aplicou uma punição extremamente leve ao Cerro Porteño, do Paraguai, após o grave caso de racismo contra o atacante Luighi, do Palmeiras, durante a Libertadores SUB-20. O clube será obrigado a pagar uma multa de U$ 50 mil (cerca de 290 mil reais), publicar um post condenando o racismo nas redes sociais e ficar sem público durante jogos da competição de base.

          A punição branda gerou revolta no Palmeiras que publicou uma nota em redes sociais criticando a entidade máxima do futebol sul-americano.

          Veja as fotos

          Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
          Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
          Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
          Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
          Luighi Hanri e Lula - Foto: Reprodução/Instagram
          Luighi Hanri e Lula - Foto: Reprodução/Instagram
          Reprodução/Instagram
          Luighi, jogador do Palmeiras, chora após ataques racistasReprodução/Instagram

          Após o caso de racismo, A CBF e o clube brasileiro haviam solicitado a exclusão do Cerro Porteño do campeonato. Nunca um clube foi proibido de jogar uma competição da CONMEBOL por caso de racismo.

          Leia a nota do Palmeiras

          A Sociedade Esportiva Palmeiras discorda com veemência das punições extremamente brandas aplicadas pela CONMEBOL ao Cerro Porteño-PAR em razão dos ataques racistas sofridos por nossos atletas em jogo disputado pela Libertadores Sub-20, na quinta-feira (6), em Assunção, no Paraguai.

          Com exceção da medida educativa adotada (campanha antirracista nas redes sociais do clube infrator), tratam-se de penas inócuas diante da gravidade dos fatos ocorridos e, portanto, insuficientes para combater os reiterados casos de discriminação racial no futebol sul-americano.

          As sanções ao Cerro Porteño, em vez de servirem ao propósito de coibir um problema seríssimo, na prática demonstram a conivência das entidades com um crime que vem se repetindo incessantemente, bem como a falência de um sistema penal incapaz de punir com o rigor necessário os crimes de racismo cometidos dentro de campo e nas arquibancadas.

          O Palmeiras reitera que acionará as entidades máximas do futebol mundial e levará o episódio às últimas instâncias para que o futebol sul-americano possa, enfim, tornar-se um ambiente de tolerância zero ao racismo.

          As lágrimas do atacante Luighi não serão em vão!

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