Santos fecha acordo com Viva Sorte para o estádio e Vila Belmiro terá novo nome

O Santos fechou um novo acordo de naming rights para a Vila Belmiro, que passará a se chamar “Vila Viva Sorte”. A nova parceria com a empresa de capitalização renderá ao menos R$ 15 milhões anuais para o Peixe nos próximos dez anos.

O acordo foi anunciado pelo presidente Marcelo Teixeira, em reunião do Conselho Deliberativo do clube, na noite da última segunda-feira (12/8). De acordo com o dirigente, o contrato é válido independente da construção de uma nova arena ou não no local.

Veja as fotos

Abrir em tela cheia

Torcida do Santos na Vila Belmiro. Foto: Reprodução

Neymar em seu camarote na Vila Belmiro, torcendo pelo Santos na final do Paulistão (Reprodução)

Reprodução

Voltar Próximo

Leia Também

Esportes

Após 4 meses no Brasil, Neymar volta às arábias e retoma tratamento de lesão no Al-Hilal

Esportes

Camisa vendida em leilão de Neymar foi usada em uma das várias despedidas do Rei Pelé. Entenda!

Esportes

Caos total: Torcida do Santos deixa rastro de destruição na cidade após rebaixamento

Esportes

Coaching motivacional e Mano Brown dão sobrevida ao Santos para fugir do rebaixamento

Anúncio oficial

Na reunião que é restrita a conselheiros, o presidente santista anunciou também que será preparada uma solenidade oficial ainda nesta semana para o anúncio da parceria.

Também foi anunciado antes da reunião do Conselho Deliberativo que o presidente Marcelo Teixeira fará uma coletiva de imprensa oficial, sem um assunto definido, às 11h (horário de Brasília).

O tempo mínimo do acordo é de dez anos e o valor de R$ 15 milhões anuais pode ser aumentado caso o Peixe cumpra as metas pré-estabelecidas em contrato.

Nova Vila Belmiro

Marcelo Teixeira já havia anunciado em março, em entrevista à CNN, a grande novidade que o Santos planeja para a Vila Belmiro: a demolição do estádio para a construção de uma nova arena, no valor aproximado de R$ 400 milhões.

“Nós vamos fazer uma nova arena. É demolir, fizemos um novo prazo para fazer a demolição em outubro e a partir de janeiro de 2025 iniciar as obras”, disse o dirigente, que ainda informou os valores:

“R$ 250 milhões com a venda de cadeiras e camarotes. E um possível aporte da empresa de R$ 100 milhões. O investimento aproximado de R$ 400 milhões”, completou.