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Caos total: Torcida do Santos deixa rastro de destruição na cidade após rebaixamento

A queda inédita rendeu imagens aterrorizantes nos arredores da Vila Belmiro

O Santos, time do Rei Pelé, teve sua majestade ferida nesta quarta-feira (6/12) com o mais doloroso caminho de sua história, o rebaixamento, e a reação dos torcedores mostraram o tamanho do desespero santista, com a cidade do litoral paulista virando um verdadeiro caos, com bombas, pancadaria e carros queimados.

As cenas lamentáveis ocorreram logo após o “tiro final” do rebaixamento para o alvinegro praiano. Após segundo gol do Fortaleza, já no final do jogo,que decretava a queda após uma combinação de resultados, em um chute do meio campo – o famoso gol que Pelé não fez, rebaixou o clube. 

Muitas bombas foram arremessadas ao gramado. Muitas cadeiras foram quebradas. Até vidros de andares superiores do estádio foram arrancados – o árbitro teve de encerrar a partida antes do apito final.

Carros e ônibus queimados

As cenas de vandalismo foram levadas também para fora do estádio, encurralando jogadores de ambos os times e os profissionais da imprensa, que precisaram buscar locais seguros para fugir das cenas de horror dentro e fora da Vila Belmiro.

Foram dezenas de minutos de medo, gás lacrimogêneo e de pimenta. Carros em chamas nas ruas. Ônibus em chamas em outras ruas. Os policiais correram pelo meio do gramado da Vila Belmiro como se estivessem num campo de guerra. Até mesmo um dos jogadores da equipe, o atacante colombiano Mendoza, teve seu veículo queimado e destruído nas redondezas do estádio.

Os jogadores precisaram se proteger também do gás de pimenta usado pela Polícia Militar para conter confusões do lado de fora do estádio. Depois de cerca de dez minutos, todo o elenco deixou o gramado sob “chuva” de objetos atirados por esses torcedores. Principalmente cadeiras.

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