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Seguradora coloca todos os clubes da 777 à venda, incluindo o Vasco

A-CAP, seguradora estadunidense que controla a 777 Partners, decidiu colocar a venda ativos da empresa, incluindo todos os clubes, avião e até iate

          Sócia afastada do controle do Vasco, a 777 Partners encara uma série de processos judiciais e está sendo controlada pela A-CAP. De acordo com o site norueguês “Josimar Football”, a seguradora estadunidense decidiu colocar vários ativos da empresa à venda, incluindo todos os clubes de futebol do grupo – entre eles, o clube carioca.

          Na lista para venda, tem de aviões e iates, até os clubes de futebol que tem além do Vasco, outros seis times que a 777 tem participação ao redor do mundo –  Standard de Liège (BEL), Genoa CFC (ITA), Red Star FC (FRA), Hertha Berlin (ALE), Sevilla (ESP) e Melbourne Victory (AUS). 

          Está à venda um luxuoso iate, anteriormente propriedade de Steven Pasko, um dos sócios-fundadores da 777, por 1,8 milhão de dólares (R$ 9,8 milhões). Além disso, o jato particular usado pelos executivos para viajar pelo mundo, avaliado em 20 milhões de dólares (R$ 109 milhões), também está sendo vendido.

          Veja as fotos

          Pedrinho e vice-presidente jurídico do Vasco em entrevista coletiva sobre reestruturação do clube. Foto: Reprodução
          Pedrinho e vice-presidente jurídico do Vasco em entrevista coletiva sobre reestruturação do clube. Foto: Reprodução
          777 Partners. Foto: Reprodução
          777 Partners. Foto: Reprodução
          Josh Wander, ex-representante da 777 Partners. Foto: Reprodução
          Josh Wander, ex-representante da 777 Partners. Foto: Reprodução

          Vasco à venda

          Atualmente, o Vasco está “dividido” em dois: o clube associativo, que cuida do patrimônio, esportes olímpicos e outras questões, no qual Pedrinho é o presidente, e a Vasco SAF, a empresa responsável pelo futebol na qual a associação é sócia minoritária e a 777 Partners é sócia majoritária, tomando as principais decisões. Tudo mudou com a liminar expedida pela Justiça, e a associação passou a ter o controle político-financeiro de forma majoritária e provisória.

          A 777 Partners tem sua sede nos Estados Unidos, acumulando dívidas em vários países, por esse motivo colocou os vários clubes que tem ao redor do mundo à venda e o amontoado de problemas nos tribunais levou a Justiça estadunidense a instituir que a seguradora A-CAP ficasse no controle da empresa.

          O Vasco acertou uma “trégua” com a A-CAP para que a liminar fosse revogada, já que o clube não terá de tratar mais com a 777. As conversas envolvem a empresa Moelis, especializada em reestruturação financeira, que está em negociações para uma gestão futura do clube da Colina.

          Enquanto isso, Pedrinho segue dando as ordens no futebol do Vasco. A seguradora A-CAP, em conjunto com o clube associativo, irá atrás de um novo investidor para a SAF e já declarou que não tem interesse em ficar no Vasco.

          A A-CAP instruiu o banco de investimentos Moelis & Co a analisar a viabilidade de vender todos os sete clubes, mas tem encontrado dificuldade em achar investidores.

          O maior empecilho é o processo movido pelo fundo inglês Leadenhall, que recentemente entrou na Justiça dos Estados Unidos com uma liminar contra a dissipação de ativos da 777. Dependendo da decisão, a A-CAP pode ser impedida de negociar os clubes da empresa.

          O único clube que tem venda encaminhada é o Red Star FC, da França, que é negociado com Steve Pagliuca, dono da Atalanta (ITA) e de parte do Boston Celtics, da NBA.

          Recentemente, Pedrinho afirmou que existem interessados dentro e fora do Brasil para investir na Vasco SAF e que o acordo com a seguradora que administra a “massa falida” do antigo parceiro vascaíno foi positivo, bem como a liminar que tirou o controle da 777.

          O portal LeoDias entrou em contato com a Vasco SAF, que ainda não se pronunciou sobre a venda. O espaço segue aberto.

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