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Shows no Nilton Santos levam Botafogo a mandar jogo no Maracanã após 10 anos

Última vez que o Fogão mandou uma partida do Brasileirão no Maracanã foi em derrota para o Palmeiras, em 2014

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          O estádio Nilton Santos, casa do Botafogo, virou o salão de festas para shows de Bruno Mars e, por isso, o alvinegro voltará a mandar uma partida no Maracanã depois de dez anos. 

          No ano passado, a mudança de casa não trouxe bons momentos para o Botafogo, que depois de ser desalojado do “tapetinho” por conta de shows da banda RBD, declinou em uma espiral de resultados ruins que renderam a perda do título brasileiro.

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          Veja as fotos

          Reprodução
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          O Botafogo venceu o Palmeiras por 2 a 1, pelas oitavas de final da Libertadores (Reprodução)
          O Botafogo venceu o Palmeiras por 2 a 1, pelas oitavas de final da Libertadores (Reprodução)
          Muro dos ídolos, na sede do Botafogo (Reprodução)
          Muro dos ídolos, na sede do Botafogo (Reprodução)

          Novela mexicana

          Em 2023, nomes como Ludmilla, The Weeknd, Red Hot Chili Peppers e Taylor Swift se apresentaram no “tapetinho” do Nilton Santos, mas o primeiro nome que causou algum transtorno para o Botafogo atuar em seu estádio foi Roger Waters, ex-integrante do Pink Floyd.

          Em outubro, quando o músico britânico se apresentou no estádio, o Botafogo fez uma operação especial, com desmontagem da estrutura em oito horas, o que viabilizou a disputa do jogo contra o Cuiabá, porém dentro de campo os jogadores não corresponderam e perderam o duelo por 1 a 0.

          Na rodada seguinte, o Botafogo encarou o jogo que mudou a história do Campeonato Brasileiro de 2023. Em uma verdadeira batalha campal, o alvinegro terminou derrotado para o Palmeiras por 4 a 3, em pleno Nilton Santos, e ficou a 3 pontos de perder liderança do campeonato, além de John Textor iniciar, logo em entrevista pós-jogo, uma guerra contra a CBF.

          A “receita” da derrota para o Palmeiras acabou sendo um pesadelo para o alvinegro, principalmente quando a banda mexicana RBD desembarcou no estádio Nilton Santos para shows da turnê “Soy Rebelde Tour”.

          Sem contar com o tapetinho, o Botafogo jogou em São Januário contra o Grêmio e, assim como foi contra o Palmeiras, o alvinegro chegou a estar ganhando por 3 a 1 e levou a virada em questão de minutos, perdendo novamente pelo placar de 4 a 3.

          Depois disso, foram cinco rodadas até o final do Campeonato Brasileiro e o alvinegro que estava em primeiro antes dos shows em sua casa, terminou em um melancólico quinto lugar.

          Volta ao Maracanã

          Se o desalojamento traz lembranças ruins, a volta ao Maracanã pode servir para afastar a negatividade, já que o estádio é palco das principais glórias do Fogão. 

          No estádio, a torcida alvinegra obteve seus dez maiores públicos na história, entre 1962 e 1981. Na partida desta sexta-feira (18/10), contra o Criciúma, já são cerca de 60 mil ingressos vendidos e o Botafogo irá ter o seu melhor público como mandante nos últimos 15 anos.

          Novamente na briga pelo título brasileiro, o Botafogo conquistou a sua primeira taça nacional no Maracanã, em 1968, quando bateu o Fortaleza na final por 4 a 0. A única conquista sul-americana, a Copa CONMEBOL, também aconteceu no “Maior do Mundo”, sobre o Peñarol (URU), no ano de 1993.

          O torcedor botafoguense tem uma tradição no Maracanã que vai além dos títulos. Antigamente, a rotina de um jogo do Botafogo no Maracanã começava na subida da rampa do Bellini (capitão do título mundial da seleção em 1958), onde os torcedores se “benziam” encostando no busto de Garrincha. Após a reconstrução, e idas e vindas, a peça está hoje no museu do estádio.

          Conhecida como “Torcida das Bandeiras”, os alvinegros estão preparando uma festa com várias bandeiras e o tradicional mosaico, que virou marca nas festas de arquibancada.

          “Estamos preparando uma festa, junto com as torcidas organizadas, que, acima de tudo, busca exaltar o Botafogo e sua torcida. Queremos que os torcedores mais saudosos sintam-se representados”, disse Romenig Hervano, coordenador geral do Movimento Ninguém Ama Como a Gente.

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