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Vice do Flu critica ações judiciais e cita “vascainização” em debate sobre SAF

Declaração de Mattheus Montenegro marca reunião sobre estudo de clube-empresa; diretoria rebate críticas e promete transparência no processo

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          Durante reunião realizada na última segunda-feira (14/4) nas Laranjeiras, o vice-presidente geral do Fluminense, Mattheus Montenegro, fez uma declaração que rapidamente repercutiu dentro e fora do clube. Responsável por conduzir os estudos sobre a possível criação de uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF), ele alfinetou o Vasco ao criticar a judicialização do debate interno tricolor.

          “A pior coisa que poderia acontecer é o que eu chamo de ‘vascainização’. Que é a gente ficar com briga judicial toda hora, recorrendo ao judiciário, para inventar coisa. Acho que a gente tem que fazer o debate aqui, tentar não utilizar o judiciário. Deixar isso para último caso”, afirmou Montenegro, diante de sócios e conselheiros.

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          Reprodução/FluTV
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          Reprodução/Lucas Merçon/FFC
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          A declaração foi feita após a entrada de uma ação civil pública protocolada pelo advogado Leandro Gama, sócio do clube. O processo questionava a realização da reunião e buscava impedir que o atual presidente, Mário Bittencourt, assuma um eventual cargo remunerado na futura empresa.

          “Eu estou adiantando porque já teve ação judicial contra o clube agora, inclusive para tentar impedir a reunião de hoje. Parte de algumas pessoas entende que ela não deveria acontecer, disse que ela seria sigilosa. Inventaram um monte de coisa”, disse Montenegro, ao abrir os trabalhos da noite.

          Reunião marcada por tensão e críticas internas

          Convocada pelo Conselho Deliberativo como “atualização do processo SAF”, a reunião teve transmissão ao vivo pela Flu TV e contou com a presença de sócios, conselheiros e membros da diretoria. A proposta era apresentar o estágio atual dos estudos conduzidos pelo banco BTG Pactual, contratado desde 2022 para avaliar a viabilidade da transformação do departamento de futebol do clube em empresa.

          Embora a diretoria tenha afirmado que ainda não há proposta formal de investidores, o processo já provoca divisões na política interna. A condução da negociação pelo presidente Mário Bittencourt é alvo de críticas, principalmente por parte da oposição, que aponta conflito de interesses e pede mais transparência.

          Questionamentos sobre SAF dividem cenário político tricolor

          O desgaste se agravou após o desligamento do ex-funcionário Luís Monteagudo, que participou de reunião de grupo político para debater o tema. Em entrevista, ele relatou desentendimentos com Mário e criticou a possibilidade de o presidente ocupar cargo remunerado na futura SAF.

          “Ele (Mário) foi mudando de ideia. Era contra a SAF, falava mal de Vasco e Botafogo. Mas viu que era alternativa de perpetuação no poder”, disse Monteagudo.

          Além disso, um grupo de sócios liderado por Sérgio Poggi ingressou na Justiça pedindo a inclusão de uma cláusula de quarentena que impeça dirigentes atuais de assumirem cargos na nova empresa por, no mínimo, seis anos.

          “O Conselho Deliberativo é colocado como instância decisória, mas não representa todo o universo dos sócios. Parece uma entidade homologatória”, afirmou Poggi, ex-aliado de Mário.

          O grupo divulgou ainda uma lista com 21 pontos de questionamento sobre o processo, incluindo críticas à contratação do BTG Pactual, ao ritmo acelerado do projeto e à falta de audiências públicas com a torcida.

          Mário e Montenegro rebatem: “Processo será transparente”

          Diante das críticas, tanto o presidente quanto o vice voltaram a defender o rito adotado. Mário Bittencourt negou que tenha condicionado a negociação à sua permanência como CEO e reiterou que qualquer decisão passará por votação em Assembleia Geral.

          “A SAF é um instrumento jurídico para trazer novos investimentos. Obviamente seria um contrassenso que eu fizesse algum tipo de exigência pessoal acima dos interesses do Fluminense”, declarou.

          Montenegro, possível candidato da base governista nas eleições de fim de ano, também reforçou o compromisso com a transparência e destacou que qualquer proposta será submetida aos Conselhos do clube.

          “O objetivo em resumo é guardar as raízes do clube, a associação, o clube social, os esportes olímpicos, pensar no futuro em relação ao futebol. Se hoje a gente não tivesse dívidas, com a receita que a gente alcançou, a gente teria um time muito bom”, disse o dirigente.

          Apesar da promessa de transparência, a oposição promete seguir pressionando por mais participação no processo e afirma que a forma como o tema está sendo conduzido pode definir os rumos das eleições internas.

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