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Vini Jr. será capitão da Seleção em amistoso contra o racismo na Espanha

O amistoso dedicado ao jogador brasileiro será disputado nesta terça (26/3)

A Seleção Brasileira entrará em campo contra uma velha conhecida nesta terça-feira (26/3), a Espanha. Para Vinícius Júnior, o amistoso será ainda mais “familiar”, já que ele será capitão da Amarelinha em um confronto dedicado a luta contra o racismo no país onde atua. Não à toa, o palco será o Santiago Bernabéu, casa do Real Madrid.

O cargo de capitão foi do lateral Danilo na última partida, na vitória contra a Inglaterra por 1 a 0 no sábado (23/3). Vini não costuma ser postulado para a posição, porém, a passagem de faixa para o jogador neste amistoso representa um claro e manifesto apoio em sua luta contra o racismo.

“Uma só pele, uma só identidade”

O amistoso foi marcado em meio aos vários insultos racistas sofridos pelo brasileiro, quando a CBF e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) se uniram para realizar o confronto com o lema “Uma só pele, uma só identidade”.

De acordo com informações do repórter Carlos Gil, o Brasil vai entrar em campo com uma casaco preto com a mesma frase nas costas. Era previsto entrar com a camisa alternativa preta, porém isso foi descartado.

Na última segunda-feira (25/3), Vini Jr. chorou em coletiva de imprensa falando sobre o racismo que sofre dentro do meio do futebol: “Cada vez estou mais triste e tenho menos vontade de jogar. Mas não vou desistir”. O atacante rebateu críticas da imprensa espanhola, que por vezes ironizou os atos criminoso: “Eles [jornalistas] têm que falar menos das coisas de errado que eu faço dentro de campo”.

Até onde esse amistoso é bom?

No ano passado, em confronto contra a Guiné, disputado em Barcelona (ESP), a CBF promoveu uma partida direcionada a combater o racismo, com o lema “Com racismo, não tem jogo” que, inclusive, o Brasil jogou o primeiro tempo usando a camisa preta. Infelizmente, a partida houve um caso de racismo contra um assessor de Vini logo antes do início.

Segundo a comentarista Raphaelle Seraphim, mulher negra e especialista em representatividade, existe uma pressão enorme repassada ao brasileiro com a partida, já que ele é colocado como o representante contra o racismo, inclusive nas entrevistas. Segundo ela, a CBF devia estar blindando o atleta: “Minha vontade era ter teletransportado e retirado do Vini Jr. dali [da entrevista coletiva], porque eu sabia que não ia ser fácil, a voz dele já estava embargando. É muito difícil”, disse durante o programa Redação SporTV.

Raphaelle destacou que não houve avanços no combate ao racismo na Espanha após a partida entre Brasil e Guiné, ao contrário, Vini Jr. foi alvo de novos casos de racismo que ficaram marcados por falta de punições e “esquiva” das principais entidades do futebol.

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