Proclamação da República: afinal, qual é a real situação da “Família Imperial” no Brasil?
Recentemente, a morte de Dom Antônio de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel, reacendeu as discussões sobre o papel da Família Imperial no Brasil
Apesar de os títulos de nobreza terem sido abolidos com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, os descendentes de Dom Pedro II, o último imperador do Brasil, continuam a preservar tradições e a representar o legado histórico da monarquia. A morte de Dom Antônio de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel, reacendeu as discussões sobre o papel da Família Imperial no Brasil.
Ele faleceu aos 74 anos e, após a morte de seu irmão Dom Luiz, assumiu o papel simbólico de “príncipe imperial”, uma função que, apesar de importante na memória histórica, não tem poder ou reconhecimento oficial no Brasil.
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Com a morte de Dom Antônio, a responsabilidade simbólica do título de “príncipe imperial” foi passada para Dom Rafael de Orleans e Bragança, do ramo de Vassouras, representando a nova geração da família.
Além disso, a morte de seu filho, Pedro Luís de Orleans e Bragança, em 2009, no acidente com o voo 447 da Air France, também marcou um momento importante na história da família, deixando claro como o legado da monarquia ainda ecoa nas gerações mais novas, mas sem influência política ou poder real.
A Família Imperial brasileira está dividida em dois ramos: Petrópolis e Vassouras, originados dos três filhos da Princesa Isabel. Ambos os ramos, no entanto, vivem de forma simples, sem privilégios ou regalias, já que não há qualquer reconhecimento oficial sobre sua posição no Brasil atual.
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