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Condenado por estupro coletivo, Robinho questiona: “Por que só eu estou respondendo por isso?”

Jogador deu entrevista ao Domingo Espetacular que será exibida na íntegra no próximo domingo (17/3)

Pela 1ª vez desde que foi condenado por estupro coletivo contra uma jovem na Itália, Robinho falou sobre a condenação. Em entrevista que vai ao ar no Domingo Espetacular, da Record, no próximo domingo (17/3), o jogador questionou o fato de ser o único a responder pela condenação. O ex-atacante da Seleção também falou sobre a ação que será julgada nas próximas semanas no Superior Tribunal de Justiça que irá determinar se ele cumpre ou não pena no Brasil pelo crime.

Veja!

“Por que só eu estou respondendo por isso?”, questionou a apresentadora Carolina Ferraz, em um dos trechos disponibilizados da entrevistas enviada ao portal LeoDias. 

Em outro trecho, Robinho defende sua inocência e pede para que a Justiça brasileira avalie o caso: “Não estou pedindo para ser inocentado sem provas”. 

Ministros do STJ irão julgar ação que pode levá-lo a cadeia

Vivendo uma vida de cidadão livre, mesmo condenado por estupro na Itália, Robinho pode ter uma reviravolta em sua situação. De acordo com a jornalista Carolina Brígido, ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) devem homologar a sentença para que o ex-jogador cumpra a pena em solo tupiniquim. O julgamento acontecerá no próximo dia 20.

A votação ocorre por conta de um pedido italiano à Justiça brasileira para que o atleta cumprisse a pena no Brasil. Essa é a segunda requisição do país europeu que, em primeiro momento, tentou extraditar Robinho, o que a Constituição Federal não permite.

Relembre o caso

O crime aconteceu em 2013, quando Robinho atuava no Milan. O jogador, o amigo Ricardo Falco e mais outros quatro brasileiros cometeram violência sexual coletiva contra uma albanesa que estava desacordada, em uma famosa boate de Milão, a Sio Café.

De acordo com a jovem, que na época tinha 23 anos, ela e uma amiga foram até a boate e o estupro aconteceu no camarim do local. Segundo o que apontou o julgamento, escutas instaladas até no carro do ex-jogador confirmam a versão da vítima e por isso houve a condenação. Em um dos áudios, o atleta ressalta que “ela estava completamente bêbada”.

As três juízas responsáveis pelo julgamento destacaram o “particular desprezo” de Robinho com a vítima, que foi “brutalmente humilhada”, e o que consideraram uma tentativa de enganar a Justiça italiana com uma “versão dos fatos falsa e previamente combinada” com os outros envolvidos.

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