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Cintia Chagas menciona novos fatos relacionados ao comportamento abusivo de Lucas Bove

Influenciadora apresentou detalhes do contato que a ex do político fez com ela

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          Cíntia Chagas voltou a comentar sobre o caso de agressão sexual com o ex-marido, o deputado estadual Lucas Bove. Em suas redes sociais, a empresária revelou que as informações divulgadas pelo Portal LeoDias são, de fato, verdadeiras, e que o político, inclusive, chegou a ser abusivo também em um relacionamento anterior. Segundo Cíntia, a ex-companheira de Bove chegou a procurá-la.

          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Influenciadora e educadora afirmou que caso revelado pelo Portal LeoDias é verdadeiroReprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Reprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Stories postado por Cíntia nesta quinta-feira (21/11)Reprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Reprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Cíntia Chagas está com 41 anosReprodução: Instagram/Cíntia Chagas
          Reprodução: Instagram
          Cíntia Chagas quando casada com Lucas BoveReprodução: Instagram

          “Relatou a mim uma série de agressões, entre as quais destacam-se a expulsão violenta de casa (parece que ele tem apreço por expulsar mulheres de casa) e a divulgação de ‘prints’ difamatórios, os quais culminaram na perda de clientes duramente conquistados por ela, mulher batalhadora e extremamente merecedora do sucesso que conquistou. Todavia, ela tem medo de depor… Nas palavras dela: ‘Desculpa não conseguir ajudar mais, realmente tenho medo de me expor, e desse maluco vir pra cima da minha família’.”

          Em seguida, Cíntia Chagas fez uma reflexão aos seguidores sobre casos de violência doméstica. “O que seria dos agressores se todas as vítimas de violência doméstica depusessem? O que seria dos agressores se todas as mulheres conseguissem os identificar no início? O que seria dos agressores se todas as mulheres se unissem?”, interrogou.

          A educadora finalizou os stories afirmando que reconhece que cada mulher tem seus próprios limites, mas que é preciso pensar se o limite individual pode corroborar para o aumento de mais vítimas, dando a entender que as mulheres precisam de coragem para denunciar.

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