Noiva de Oruam visita rapper na prisão, detalha encontro e transmite recado do cantor
A influenciadora revelou, em detalhes minuciosos, os bastidores de como foi estar com seu companheiro, que está atrás das grades. Saiba mais!
Fernanda Valença, influenciadora digital, visitou seu noivo, o cantor Oruam, na última quarta-feira (13/8), no Conjunto Roque Barbosa (Bangu 3), parte do Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio de Janeiro. O famoso está detido por sete crimes: tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. Durante o encontro, o casal orou, almoçou e até brincou. Por meio das redes sociais, a loira compartilhou com seus seguidores uma mensagem especial do rapper e detalhou como foi o tempo que passou no local com o amado.
“Oi, gente! Desculpa estar aparecendo com essa cara de doida, mas estou há mais de 24 horas sem dormir e não falo isso com orgulho. Não consegui dormir de tanta ansiedade porque hoje finalmente encontrei o Mauro. Estou muito mais aliviada, mais descansada, sabe? E não podia dormir sem trazer isso para vocês, porque muitas pessoas me perguntam como ele está e se eu consegui vê-lo. Agradeço muito pela preocupação de cada um. Venho contar para vocês que o Mauro está bem, na medida do possível”, disparou Fernanda.
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“Ele está se cuidando e se alimentando, porque, para quem ama, a maior preocupação é essa: se está se alimentando e se cuidando. O Mauro nunca tira o sorriso do rosto, ele nunca deixa de sorrir. Esse é ele mesmo! Oramos, almoçamos e não nos desgrudamos. Ficamos brincando com as crianças, desenhamos e conversamos muito com elas. Estou toda rabiscada, até o Mauro me rabiscou com caneta nas minhas tatuagens. Ele mandou um beijo para vocês, mandou dizer que ama todos, e eu também só tenho a agradecer pelo carinho de cada um”, finalizou a blogueira.
Recentemente, a criadora de conteúdo fez um discurso na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ): “Mauro não é e nunca foi o que tentam a todo custo fazer dele, ele não é bandido. Ser MC não é ser bandido. Cantar a realidade da favela, de pessoas pretas, ou seja, a realidade do Brasil, não te torna um bandido, mas agora podemos ver que te torna um alvo. Essa luta vai muito além da nossa história pessoal; ela carrega o peso de tantos outros artistas que foram e ainda são discriminados, criminalizados e silenciados simplesmente por sua origem, pela cor da pele e por contarem a verdade em forma de música, em forma de arte”.
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