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Os segredos até então não contados sobre a briga de Emicida e Fióti

Parceria de anos dos irmãos chegou ao fim e deixou marcas para sempre

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          A verdadeira história da briga de Evandro Fióti e Emicida está longe do que consta nos processos. O portal Leo Dias conversou com inúmeras fontes do mercado que narram que a relação entre eles não está favorável há muitos anos. A história é que Fióti sempre quis ser cantor, não alcançou popularidade e acabou colocando toda sua energia no desenvolvimento da Lab Fantasma, uma estrutura que sempre levou o nome de Emicida como “chamariz”.

          Fióti como o “empresário” de Emicida, na verdade realizou seu sonho de ser cantor trabalhando para o sucesso do irmão. Qualquer negociação sobre Emicida era feita com Fióti. Para o mercado, todas as decisões partiam dele. Emicida apesar de ser o maior nome da Lab Fantasma, não era percebido no mercado como real representante, e sim como um artista administrado por seu irmão Fióti, o que fazia com que todos acreditassem na boa relação entre eles.

          Em nenhum momento se julga a índole ou idoneidade direta de Fióti no mercado, sempre uma figura carismática e envolvida na cena, presente em todos os lugares e trabalhando com um projeto de uma ideologia de vida. Do outro lado, Emicida sempre crescendo com projetos inovadores com o álbum Amarelo, documentário, muitos prêmios, que o consolidou como artista multifacetado no cenário cultural e musical.

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          Fióti, Emicida e Drik BarbosaReprodução
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          Em comunicado, Fióti negou desvios de R$ 6 milhões em contas da "LAB Fantasma", denunciadas por Emicida em processo judicialReprodução

          Para Fióti, não poderia existir Emicida sem ele. O sentimento é que “abdicou” de ser cantor para fazer do irmão cantor uma figura relevante. Do outro lado, Emicida começou a querer andar sozinho e tentar fazer seu próprio nome por si mesmo. Fióti nunca aceitou, tentou postergar ao máximo e começou a falar mal do irmão nas rodas mais íntimas de amigos. Além de Emicida, a Lab Fantasma tem nomes como Rael e Drika Barbosa, nomes importantes dentro do rap, mas que não alcançaram a mesma notoriedade.

          Segundo apuramos, Fióti sempre tentou postergar a tentativa de saída do irmão. Ano passado, com os nervos mais acirrados, a decisão de Emicida era final: ele estava decidido a romper profissionalmente com Fióti. Na época, advogados fizeram as tratativas e propuseram um acordo para Fióti em que ele teria direito a ficar com 50% de tudo de Emicida produzido até o período, mas ele não quis. Fióti exigia 50% de tudo da carreira de Emicida para o resto da vida. Eternamente.

          A reportagem exibida no Fantástico assustou os amigos quando Fióti fala da “desproporcionalidade” do ataque do irmão em cima dele, porém não assume que na verdade não aceita Emicida sair e continuar sua carreira independentemente. Emicida, por sua vez, vai manter-se calado como sempre fez ao longo de toda sua trajetória.

          O que mais incomoda Fióti é ser tratado como um empresário que rompeu com o artista, já que na verdade eles começaram juntos na infância. Essa é a grande briga que culminou em processo pra lá, processo pra cá, dinheiro pra lá e dinheiro pra cá.

          O mercado sabe que ninguém ali “roubou dinheiro” de ninguém, mas não entende a fixação que Fióti tem como “dono” de Emicida. Sua consagrada carreira de empresário pode dar certo em outros talentos, mas a simbiose com que ele trata o irmão, faz ele não aceitar que Emicida queira seguir sem ele.

          Ao final é uma guerra entre irmãos, que achavam que nunca iriam se separar profissionalmente contando com os laços de sangue. Mas ninguém pode ser obrigado a um casamento eterno com alguém profissionalmente, só porque tem laços de sangue. Ou seja, uma historia que não está perto de acabar, e que pelo resto da vida estará presente.

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