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Funn Festival conquista público do DF com proposta para toda família

Funn Festival atraiu a cada ano quase um milhão de visitantes com grandes atrações do cenário de música nacional

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          Criado em 2017, o Funn Festival se consolidou como o primeiro festival do Brasil inteiramente pensado para toda a família. Sob o comando da FUNN, produtora nascida e consolidada na capital federal há dez anos, o evento é muito mais do que uma sequência de shows: é uma experiência de lazer, cultura, gastronomia e bem-estar, que não esquece nenhuma das idades.

          Desde a primeira edição, o Funn Festival se diferencia ao unir grandes atrações musicais a uma estrutura que valoriza o conforto, a segurança e a diversidade de públicos. Ao longo dos anos, o evento se transformou em referência nacional, atraindo milhares de visitantes a cada edição, inspirando novos formatos no setor de entretenimento e conquistando espaço no calendário oficial da capital federal nos meses de maio e junho.

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          “O Funn nasceu da nossa própria vivência e do desejo de ver mais famílias juntas, se divertindo com qualidade e segurança. Desde 2017, somos pioneiros nessa proposta no Brasil. Não é modismo, é missão”, compartilha um dos sócios-produtores, Henrique Migras.

          De acordo com a Abrafesta (Associação Brasileira de Eventos), 76% dos brasileiros priorizam eventos com estrutura familiar, e uma pesquisa da Globo Insights (2024) aponta que 68% das famílias buscam experiências culturais que possam ser compartilhadas entre gerações.

          “Em todas as edições, inovamos na experiência do cliente. Neste ano, disponibilizamos restaurantes com preços acessíveis, oficinas e teatros infantis, brinquedoteca, roda-gigante, adega com uma carta de vinhos bem completa, café da manhã com personagens icônicos, muro de escalada, vôo de balão cativo e muito mais”, completa.

          Desde a primeira edição, o festival já recebeu mais de 800 mil pessoas, com um público médio estimado entre 120 mil e 150 mil visitantes por ano. Ao todo, mais de 250 artistas já se apresentaram nos palcos do Funn, incluindo nomes como Thiaguinho, Elba Ramalho, Luísa Sonza, Belo, Jorge & Mateus, Titãs, AnaVitória, Luedji Luna e até atrações internacionais como Boyce Avenue.

          Em 2025, o festival foi realizado mais uma vez no Parque da Cidade, um dos maiores parques urbanos da América Latina. Desta vez, no Estacionamento 2, retornando às suas origens, num bosque charmoso e arborizado – mesmo formato realizado em seus primeiros anos. A estrutura abrigou áreas como o Espaço Kids, oficinas educativas, brinquedos, teatros, roda-gigante, adega com curadoria da Vinhos do Mundo, atividades de bem-estar ao ar livre em parceria com a Bodytech, além de gastronomia assinada por marcas genuinamente brasilienses como Giraffas, Café e um Chêro e Dom Bosco.

          As ações do Funn movimentam a economia da capital: cada edição gera em média 1.500 empregos diretos e indiretos e injeta cerca de R$ 50 milhões na economia local, com impactos expressivos no turismo, na rede hoteleira, na gastronomia e no comércio.

          Muito além do entretenimento, o Funn também reforça seu compromisso com práticas ESG. O festival investe em ações de sustentabilidade — como gestão e separação de resíduos, uso de copos reutilizáveis e compensação de carbono — e mantém projetos sociais, doações e parcerias com ONGs locais, além de valorizar fornecedores e empreendedores da região. A acessibilidade é outro pilar essencial: toda a estrutura é pensada para acolher pessoas com deficiência e promover a diversidade.

          Mais do que um festival de música, o Funn é um espaço de encontro, vivência e memória. “O que realmente nos diferencia é a experiência de convivência afetiva. Ver pais, filhos, amigos e avós juntos, sorrindo, criando memórias — é isso que faz o Funn ser o que é”, reforça Migras.

          A edição de 2026 já está prevista para os meses de maio e junho, novamente no Parque da Cidade. A equipe da FUNN também estuda a expansão do projeto para novos formatos e cidades. O legado do festival, no entanto, já está claro: criar conexões reais entre gerações, impulsionar a economia criativa e mostrar que o Brasil pode, sim, oferecer um entretenimento acessível, sustentável e feito para todos.

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