Empresário acusado de fornecer drogas para família de Djidja se entrega à polícia
Ele era o último foragido procurado pela polícia que investiga a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido
O empresário José Máximo Silva de Oliveira, acusado de fornecer a droga cetamina à família de Djidja Cardoso, se entregou à polícia neste sábado (8/6). Na investigação que investiga a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, José Máximo era suspeito de fornecer a droga usada pelos familiares de Djidja para rituais.
O empresário era o último foragido do caso Djidja. Ele se apresentou à delegacia com o advogado no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), em Manaus, por volta das 14h. Bruno Roberto, ex-namorado de Djidja, e o coach Hatus Silveira também estavam foragidos, mas foram presos nesta sexta-feira (7/6).
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José Máximo é o dono de uma das clínicas veterinárias que fornecia a cetamina, um anestésico usado em animais e a principal substância usada pela família de Djidja em meio a rituais da seita da qual eles eram adeptos, a “Pai, Mãe, Vida”. A defesa, no entanto, alega que José não vendeu a droga para terceiros e nega também que ele seja o proprietário do estabelecimento.
Ao cumprir o mandado de prisão na clínica nesta última semana, a polícia encontrou ampolas de cetamina, seringas, agulhas, além de computadores, celulares e documentos. Além de José, outros dois funcionários da mesma clínica foram presos esta semana.
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