Após superar crise de labirintite, Lula retomará compromissos oficiais nesta quarta Virginia Fonseca e Zé Felipe anunciam fim do casamento após cinco anos juntos
Após superar crise de labirintite, Lula retomará compromissos oficiais nesta quarta Virginia Fonseca e Zé Felipe anunciam fim do casamento após cinco anos juntos

Após queixa de Padre Fábio de Melo, sindicato defende funcionário de cafeteria

Episódio que começou com uma reclamação em rede social segue repercutindo fora da internet

Whatsapp telegram facebook twitter

          O que começou como uma queixa nas redes sociais, transformou-se em um caso de repercussão nacional. Um vídeo publicado pelo Padre Fábio de Melo no início de maio, no qual o sacerdote relata insatisfação com o atendimento recebido em uma cafeteria de Joinville (SC), resultou na demissão de um gerente do estabelecimento e, agora, na mobilização de um sindicato.

          Veja as fotos

          Reprodução/Instagram
          Reprodução/Instagram
          Reprodução/TV Brasil
          Reprodução/TV Brasil
          Reprodução: Instagram
          Reprodução: Instagram
          Reprodução: TV Globo
          Padre está enfrentando novamente a depressãoReprodução: TV Globo

          O Sindicato dos Trabalhadores em Turismo, Hospitalidade e de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sitratuh) divulgou uma nota oficial repudiando a conduta da empresa após o episódio. Segundo o sindicato, a demissão do funcionário aconteceu de forma precipitada e sem que houvesse uma apuração adequada do que de fato aconteceu.

          “Visando minimizar os impactos negativos em sua reputação, [a empresa] optou por culpabilizar injustamente e isoladamente o empregado através da imediata dispensa”, diz o texto publicado pela entidade.

          Ainda de acordo com a nota, o desligamento teria sido motivado pela repercussão do vídeo nas redes sociais, onde o nome do padre figura entre os mais conhecidos do meio religioso e digital. O sindicato aponta ainda que o trabalhador foi exposto publicamente sem direito a defesa, com imagens de câmeras de segurança circulando na internet.

          O Sitratuh classifica a dispensa como “discriminatória e abusiva” e menciona dispositivos da Constituição Federal e da legislação trabalhista que, segundo a entidade, teriam sido violados. A nota cita a Lei nº 9.029/1995, que proíbe práticas discriminatórias na relação de trabalho.

          Embora o sindicato não tenha detalhado quais medidas jurídicas estão em andamento, afirma estar acompanhando o trabalhador desde o ocorrido e prestando apoio para que ele possa buscar reparação pelos danos sofridos.

          “Permaneceremos atentos e atuantes na defesa intransigente dos direitos da categoria”, finaliza a nota.

           

          Fique por dentro!

          Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

          Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

          Whatsapp telegram facebook twitter