Bola de Neve se pronuncia após viúva de presidente acionar justiça para assumir igreja
A igreja afirma que Denise Seixas, esposa do apóstolo Rina, renunciou ao cargo de vice-presidente antes da fatalidade com o marido
Denise Seixas, esposa do apóstolo Rinaldo Seixas, entrou com uma ação judicial para assumir o controle da Bola de Neve, após a morte do marido. A igreja, então, divulgou um pronunciamento para afirmar que foi a própria Denise quem renunciou ao cargo de vice-presidente da instituição e por isso não está na direção casa religiosa.
“A Igreja Bola de Neve reafirma que a pastora Denise Seixas renunciou ao cargo de vice-presidente em 27 de agosto de 2024, num acordo assinado por ela e seus advogados”, iniciou a nota divulgada pela igreja.
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A bola de Neve ressalta que o tramite para escolher um novo presidente e eleger o nome do Pastor Fábio Santos, que assumiu a casa após a morte de Rina, foi feita conforme manda o estatuto: “Após a morte do Apóstolo Rina, uma assembleia foi realizada no dia 18 de novembro para, de acordo com o estatuto da igreja, eleger a nova direção da Bola de Neve, processo que está em fase de registro cartorial”, continuaram.
Os representantes da famosa igreja ainda expuseram que o local de oração foi invadido por Denise, que causou um grande tumulto: “Ao negar ou ignorar tais fatos, os advogados da pastora se equivocam. Para piorar a situação, na última sexta-feira (29/11), a pastora e seus representantes invadiram a sede da igreja, causaram tumulto e chegaram até a “demitir” e expulsar colaboradores do templo, como se tivessem poderes para tanto. O fato e as devidas imagens da invasão constam de boletim de ocorrência registrado pela igreja na Polícia Civil de São Paulo. A Bola de Neve igualmente ingressou com ação de reintegração de posse, na qual explica à Justiça a ilegalidade das ações e pede as providências cabíveis”, finalizam.
Denise Seixas entrou com um pedido judicial de anulação da reintegração de posse da Igreja Bola de Neve. A reintegração de posse é uma ação judicial ajuizada por alguém que perdeu a posse de um bem (geralmente um imóvel) de forma injusta ou irregular, e deseja recuperá-la. Esse tipo de pedido ocorre quando alguém perde o bem sem o devido processo legal, ou de forma violenta, clandestina ou sem o cumprimento de uma ordem judicial.
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