Brasileira luta pela guarda da filha na Suíça, mas advogada faz alerta preocupante Desde 2022, Moara vive na Suíça sob a guarda do genitor, mas, segundo Neide, a adolescente estaria sendo mantida sob restrições severas, sem acesso às redes sociais e praticamente isolada. Além disso, há 11 meses as visitas supervisionadas da mãe foram suspensas, o que intensificou o drama familiar. Diante desse cenário, o portal LeoDias conversou com a advogada internacionalista Rita Silva para entender quais as reais chances de Neide reverter a decisão da Justiça suíça. E a especialista foi direta: sem provas concretas de que Moara corre riscos, a mudança na guarda será praticamente impossível. "Para que a Justiça suíça reavalie o caso, Neide precisa apresentar provas robustas de que a filha está em perigo ou sofrendo danos psicológicos. Apenas alegações não serão suficientes", explica Rita. Sobre as denúncias de maus-tratos e violência doméstica, a advogada reforça que elas podem influenciar no julgamento, mas somente se forem comprovadas de forma clara e documentada. "Caso haja evidências concretas de que Moara está sendo prejudicada pelo convívio com o pai, o tribunal pode rever a decisão. Mas, sem um risco imediato e comprovado, dificilmente essa guarda será alterada", concluiu. A especialista ainda destacou que a Convenção de Haia reforça a autoridade dos tribunais suíços nesse caso, já que Moara foi repatriada para o país em 2022. "A decisão está nas mãos da Justiça suíça, e sem elementos novos e contundentes, a reversão da guarda não deve acontecer", finalizou. (Reprodução)
Neide da Silva Heiniger, de 49 anos, trava uma dura batalha judicial na Suíça para reaver a guarda da filha, Moara. A brasileira foi condenada a 34 meses de prisão após levar a menina ao Brasil em 2016, contrariando a Convenção de Haia. Ela alega que a decisão desconsiderou denúncias de violência doméstica contra o pai da jovem.
Desde 2022, Moara vive na Suíça sob a guarda do genitor, mas, segundo Neide, a adolescente estaria sendo mantida sob restrições severas, sem acesso às redes sociais e praticamente isolada. Além disso, há 11 meses as visitas supervisionadas da mãe foram suspensas, o que intensificou o drama familiar.
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Brasileira luta pela guarda da filha na Suíça, mas advogada faz alerta preocupanteReprodução
Brasileira luta pela guarda da filha na Suíça, mas advogada faz alerta preocupante Desde 2022, Moara vive na Suíça sob a guarda do genitor, mas, segundo Neide, a adolescente estaria sendo mantida sob restrições severas, sem acesso às redes sociais e praticamente isolada. Além disso, há 11 meses as visitas supervisionadas da mãe foram suspensas, o que intensificou o drama familiar. Diante desse cenário, o portal LeoDias conversou com a advogada internacionalista Rita Silva para entender quais as reais chances de Neide reverter a decisão da Justiça suíça. E a especialista foi direta: sem provas concretas de que Moara corre riscos, a mudança na guarda será praticamente impossível. "Para que a Justiça suíça reavalie o caso, Neide precisa apresentar provas robustas de que a filha está em perigo ou sofrendo danos psicológicos. Apenas alegações não serão suficientes", explica Rita. Sobre as denúncias de maus-tratos e violência doméstica, a advogada reforça que elas podem influenciar no julgamento, mas somente se forem comprovadas de forma clara e documentada. "Caso haja evidências concretas de que Moara está sendo prejudicada pelo convívio com o pai, o tribunal pode rever a decisão. Mas, sem um risco imediato e comprovado, dificilmente essa guarda será alterada", concluiu. A especialista ainda destacou que a Convenção de Haia reforça a autoridade dos tribunais suíços nesse caso, já que Moara foi repatriada para o país em 2022. "A decisão está nas mãos da Justiça suíça, e sem elementos novos e contundentes, a reversão da guarda não deve acontecer", finalizou.Reprodução
Brasileira enfrenta condenação e denúncias para libertar filha de cárcere privado na SuíçaReprodução
Diante desse cenário, o portal LeoDias conversou com a advogada internacionalista Rita Silva para entender quais as reais chances de Neide reverter a decisão da Justiça suíça. E a especialista foi direta: sem provas concretas de que Moara corre riscos, a mudança na guarda será praticamente impossível.
“Para que a Justiça suíça reavalie o caso, Neide precisa apresentar provas robustas de que a filha está em perigo ou sofrendo danos psicológicos. Apenas alegações não serão suficientes”, explica Rita.
Sobre as denúncias de maus-tratos e violência doméstica, a advogada reforça que elas podem influenciar no julgamento, mas somente se forem comprovadas de forma clara e documentada.
“Caso haja evidências concretas de que Moara está sendo prejudicada pelo convívio com o pai, o tribunal pode rever a decisão. Mas, sem um risco imediato e comprovado, dificilmente essa guarda será alterada”, concluiu.
A especialista ainda destacou que a Convenção de Haia reforça a autoridade dos tribunais suíços nesse caso, já que Moara foi repatriada para o país em 2022. “A decisão está nas mãos da Justiça suíça, e sem elementos novos e contundentes, a reversão da guarda não deve acontecer”, finalizou.
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