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Caso Djidja: mãe aponta o que teria causado morte de ex-sinhazinha

Cleusimar Cardoso relatou em depoimento que a filha também tomava remédios controlados e contrariou versão das autoridades

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        A mãe de Djidja Cardoso afirmou que acredita que a filha não morreu por ter usado cetamina em excesso, mas sim por depressão. As informações do depoimento dela foram divulgadas nesta quinta-feira (12/9) após o portal G1 ter acesso ao documento. Cleusimar é investigada pela Justiça por tráfico de drogas junto com seu filho Ademar Cardoso, o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto, e outras sete pessoas.

         

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        A polícia suspeita que a morte de Djidja foi devido a uma overdose de cetamina, uma droga sintética usada em animais ou humanos, que causa alucinações e dependência.Segundo a investigação, a família da ex-sinhazinha promovia o uso indiscriminado da droga ao criar o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”.

        Veja as fotos

        Reprodução
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        Djidja Cardoso (Foto: Reprodução)
        Djidja CardosoDjidja Cardoso (Foto: Reprodução)
        Reprodução/Instagram
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        Segundo o IML, a morte de Djidja foi causada por um edema cerebral que afetou sua respiração e o coração. Em seu depoimento, Cleusimar contrariou a suspeita de overdose ao afirmar que a filha era “muito depressiva” e piorou após passar por problemas de luto e relacionamento, alegando que ela tomava remédios controlados e as drogas ajudavam no tratamento.

         

        “A cetamina não foi a solução para Djidja, mas ela lutou contra depressão usando cetamina. Não que a cetamina tenha causado a morte dela. Na verdade, ela tomava altas doses de clonazepam, o que eu considero mais arriscado e perigoso do que a cetamina”, disse Cleusimar.

         

        O juiz Celso de Paula questionou a mãe de Djidja sobre o uso da droga, se ela injetava a substância nos filhos e qual conhecimento tinha a respeito. Ela então falou sobre um livro chamado “Cartas de Cristo” e negou qualquer envolvimento da família em uma seita.

         

        Ela ainda revelou que também passou a usar a substância após a morte da mãe, junto com maconha, pois “ajudava” a tratar a ansiedade. “Eles usavam a droga sozinhos. Eu usava em casa e não participava de negociações ou vendas. Apenas usava na minha mesa, para quem quisesse usar. Antes de começar, estudei sobre a cetamina”, afirmou, frisando que só pedia a droga por meio de aplicativo.

         

         

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