Ana Beatriz Barbosa acusa ex-funcionária de desvio de dinheiro e ameaças
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Caso Vitória: celular de Maicol tinha fotos de 12 jovens, revólver e punhal

O suspeito estaria monitorando a vítima há 7 meses

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          Uma investigação detalhada trouxe à tona novas evidências contra Maicol, principal suspeito do assassinato de Vitória Regina. Segundo a reportagem do “Domingo Espetacular”, um software avançado recuperou imagens do celular do acusado, onde ele aparece segurando um revólver calibre 38 e um punhal. Além disso, um documento obtido pela Record revelou que Maicol tirou um print de um story postado por Vitória, no qual ela dizia: “bora pra casa descansar que amanhã tem mais”, levantando a suspeita de que ele estaria monitorando seus passos.

          Maicol vigiava Vitória há, pelo menos, sete meses. Ele chegou a criar uma conta falsa em uma rede social para poder stalkear (vigiar) a moça. Segundo a testemunhas da prisão, quando o investigado foi questionado sobre as provas ele teria ficado sem respostas e dito: “Matar, eu não matei”.

          Veja as fotos

          Foto/SBT
          Carro de suspeito preso no caso VitóriaFoto/SBT
          Roberto Cabrini e Gustavo Vinícius - Foto: Reprodução/Record
          Roberto Cabrini e Gustavo Vinícius - Foto: Reprodução/Record
          Reprodução / Record
          Preso no caso VitóriaReprodução / Record
          Foto/SBT
          Foto/SBT

           No programa “Balanço Geral”, foi revelado que o suspeito chegou a pesquisar na internet “como degolar uma pessoa”, um detalhe que teria surpreendido até mesmo os policiais responsáveis pela investigação. Ao todo 10 celulares estão sendo vasculhados pela polícia, mas somente Maicol está preso. 

          “Nós demos um grande passo com a prisão do Maicol, que é um dos autores que praticou essa barbárie”, declarou Luiz Carlos do Carmo, diretor da DEMACRO (Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo).

          Durante uma conversa com os advogados de defesa, Roberto Cabrini perguntou se Maicol alegava inocência, e a resposta foi afirmativa. Já em relação ao cabelo encontrado no carro do suspeito, a defesa argumentou que ele poderia pertencer à esposa ou à mãe de Maicol.

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