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Conheça os principais feitos de Sebastião Salgado, fotógrafo que morreu aos 81 anos

O fotojornalista faleceu nesta sexta-feira (23/5). O mineiro também publicou livros e fundou uma ONG

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        Sebastião Salgado morreu nesta sexta (23/5), mas seu legado como fotojornalista segue inspirando profissionais e causando reflexão em quem aprecia sua arte. Formado em economia, o mineiro que morava em Paris, na França, passou a se dedicar à fotografia, sua paixão, em 1973. Desde então, tornou-se um ícone por capturar, por meio de suas lentes, injustiças sociais pelo mundo. Conheça os principais feitos do brasileiro que faleceu aos 81 anos!

        Reconhecimento internacional

        O fotógrafo atuava de forma independente e seus trabalhos alimentavam agências renomadas mundialmente, mas ele também abriu sua própria agência. Nos anos 80, Sebastião Salgado cobriu a posse e os primeiros 100 dias do então presidente americano Ronald Reagan. Na ocasião, o fotojornalista registrou o atentado a tiros contra o político. Na tentativa de assassinato, o presidente e outras três pessoas ficaram feridos – e as fotos correram o mundo.

        Veja as fotos

        Reprodução
        Foto do atentado ao presidente americano Ronald Reagan, em 1981, feita por Sebastião SalgadoReprodução
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        Foto feita por Sebastião Salgado em 1995: Estação ferroviária Church Gate, na ÍndiaReprodução
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        Foto feita por Sebastião Salgado em 2014: Xamã Yanomami em ritual no AmazonasReprodução
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        Foto do Monte Roraima, na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, feita por Sebastião SalgadoReprodução
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        Foto feita por Sebastião Salgado na mina de ouro Serra Pelada, no ParáReprodução
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        Capa do livro "Trabalhadores", lançado pelo fotógrafo Sebastião Salgado em 1997Reprodução
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        Capa do livro "Amazônia", lançado pelo fotógrafo Sebastião Salgado em 2021Reprodução

        Livros

        Ao longo de sua trajetória, o mineiro publicou diversos livros. Um de seus sucessos foi a obra “Trabalhadores”, de 1997, em que o brasileiro reuniu 350 fotos, em preto e branco, de trabalhos penosos em vários países. Com olhar solidário, o fotógrafo documentou homens e mulheres cujas funções exigiam a força do corpo. Além das imagens, o livro apresenta textos que descrevem as atividades, entre elas o garimpo no Brasil, o combate a incêndios em poços de petróleo no Kwait e a pesca de atum na Sicília.

        Sua última obra, lançada em 2021, foi “Amazônia”. O livro homenageou os indígenas da região amazônica do Brasil. Na publicação, Sebastião Salgado celebra a sobrevivência da cultura, dos costumes e da língua dos povos originários do país. “Amazônia” joga luz aos guardiães da beleza, biodiversidade e recursos naturais da maior floresta tropical do planeta.

        Instituto Terra

        Na luta pelo reflorestamento da Amazônia brasileira e do planeta, o fotojornalista fundou, em 1998, o Instituto Terra. A ONG (Organização Não Governamental) também foi criada por Lélia Deluiz Wanick Salgado, esposa do mineiro.

        Como o próprio perfil do Instagram no Instituto Terra destacou, no dia de sua morte, “Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora”.

        Viagens pelo mundo e fotos icônicas

        Ao longo da vida, o brasileiro conheceu mais de 120 países. Por onde passou, o fotógrafo registrou imagens de injustiças sociais. Em suas fotos, o mineiro fazia questão de enfatizar populações marginalizadas, trabalhos em territórios de risco e a situação econômica dos locais. Unindo técnica, olhar apurado e sensibilidade, Sebastião Salgado causava reflexão priorizando a luz natural. Confira algumas imagens na galeria acima!

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