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Cupertino se compara a Lula e Bolsonaro em julgamento pela morte de Rafael Miguel

Paulo Cupertino foi condenado a 98 anos de prisão pela morte do ator Rafael Miguel e de seus pais, João e Miriam

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        Imagens do julgamento de Paulo Cupertino, condenado a 98 anos de prisão pela morte do ator Rafael Miguel e de seus pais, João e Miriam, foram exibidas pelo “Fantástico”, na Globo, na noite do último domingo (1/6). Durante o processo, o réu surpreendeu ao se comparar ao atual presidente Lula (PT) e ao ex-presidente Bolsonaro (PL).

        Registradas com autorização do réu por uma câmera do Tribunal de Justiça de São Paulo, as imagens foram exibidas após o fim do julgamento no programa dominical. Ao longo de mais de duas horas de audiência, Cupertino se exaltou diversas vezes, protagonizou momentos tensos e chegou até a discutir com sua própria advogada.

        Veja as fotos

        Reprodução: Fantástico / Globo
        Reprodução: Fantástico / Globo
        Reprodução: Fantástico / Globo
        Julgamento CupertinoReprodução: Fantástico / Globo
        Reprodução
        Paulo CupertinoReprodução
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        Reprodução/montagem
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        Em um dos trechos, o acusado surpreendeu ao se comparar ao ex-presidente Lula e ao atual presidente Bolsonaro. Segundo ele, assim como os dois líderes políticos, também é um homem “calejado e sofrido”, que fala o que sente e é sincero: “Por que o Bolsonaro foi lá e falou que tomou a vacina e não tomou? Por que o Lula falou que tem o [inaudível]?”, questionou.

        Após citar os políticos, Cupertino tentou justificar a comparação afirmando que estava sendo sincero e agiu movido pela emoção durante o julgamento: “Aqui é um homem empolgado, esmagado, calejado, sofrido. Entendeu? Numa cadeia maldita”, disse o réu, que entrou em contradição inúmeras vezes durante o depoimento. 

        Cupertino negou o crime e afirmou que nem conhecia as vítimas, exceto o ator Rafael Miguel, de quem se lembrava por um comercial de farinha láctea. Segundo ele, teria sido o maior “privilégio” de sua vida tê-lo conhecido. Alegou ainda que não tinha motivos para cometer o crime, que nunca proibiu o namoro da filha e sequer sabia da relação.

        O réu também negou ter agredido ou espancado a filha e afirmou acreditar que ela foi “aliciada psicologicamente” para dizer que ele havia matado o namorado. Disse não sentir raiva da filha e classificou-se como “covarde”, pois, segundo seu relato, ao ver o “vagabundo” que teria matado o ator e seus pais, não teve coragem de agir diante da cena.

        Por fim, Cupertino afirmou que em nenhum momento quis transformar o plenário em um circo e disse estar ciente do peso da caneta do juiz, tanto que chegou a pedir uma pena alta, caso fosse condenado: “Não vem com cadeia de 20 anos, 30 anos, não, que eu não quero. Tem que ser chapuletada, porque é um triplo homicídio”, declarou.

        Durante o julgamento, a filha do réu, Isabela Tibcherani, e a ex-companheira dele, Vanessa Tibcherani, prestaram depoimento e apresentaram suas versões sobre o ocorrido. Ao final do processo, Paulo Cupertino foi condenado a 98 anos de prisão por triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e mediante recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.

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