Em gesto comovente, Grande Rio reverencia Arlindo Cruz após sua morte
Escola de Duque de Caxias prestou tributo respeitoso ao sambista recém-falecido

A Acadêmicos do Grande Rio expressou seu respeito à memória de Arlindo Cruz com uma homenagem discreta e tocante exibida em suas redes sociais oficiais. O tributo, exibindo o nome do artista acompanhado dos anos de vida (1958–2025), reforça a presença duradoura do sambista na história da escola e do samba-enredo carioca.
A associação de Arlindo com a Grande Rio ultrapassa gestos simbólicos: o próprio sambista compôs oficialmente para a escola. Em 2008, Arlindo venceu a disputa interna e assinou o samba-enredo “Do verde de Coarí, vem meu gás, Sapucaí!”. Sua atuação como compositor para a escola de Duque de Caxias reforça o vínculo artístico e criativo que mantinha com a agremiação.
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Além da Grande Rio, o compositor ressaltou sua versatilidade no cenário do samba-enredo: participou com força nas disputas do Império Serrano, sua escola do coração, acumulando vitórias entre 1989 e 2007, com títulos marcantes como “Jorge Amado, Axé Brasil”, de 1989, e outras obras emblemáticas também na Vila Isabel.
Sua força criativa ainda se estendeu à Vila Isabel e à Leão de Nova Iguaçu, em enredos que marcaram o Carnaval fluminense.
Arlindo Cruz, portador de uma obra vasta e influente, não só compôs sambas gravados por grandes nomes, como Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, mas também deixou sua marca como banjoísta e membro fundamental do grupo Fundo de Quintal.
Arlindo deixa esposa e dois filhos.
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