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Família é separada em aeroporto no Natal após cadela ser impedida de viajar

Passageiros reclamam de descaso da LATAM

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          Uma família acabou separada durante o Natal após ser impedida de embarcar com a cadela em um voo na última quarta-feira (24/12). O caso ocorreu no Aeroporto Internacional de Brasília e o voo teria como destino o Rio de Janeiro.

          Os passageiros Fausto Stauffer Junqueira de Souza, Thiago Miranda Silva e Laura Azevedo e Silva Stauffer acusam a LATAM Airlines, responsável pelo voo, de descaso, uma vez que teriam cumprido todos os requisitos necessários para embarcar com o animal.

          Segundo eles, uma supervisora da companhia, chamada Hilde, teria recusado a liberação do embarque “sem qualquer justificativa”. O impasse causou constrangimento e prejuízo à família, que acabou separada durante o embarque.

          Veja as fotos

          Reprodução
          Cadela foi impedida de viajar após confusão em aeroportoReprodução
          Reprodução
          Cadela foi impedida de viajar após confusão em aeroportoReprodução

          Em entrevista ao Bom Dia DF, da TV Globo, Fausto Stauffer detalhou todo o ocorrido: “Chegando com antecedência no check in da LATAM, percebemos que os funcionários ficaram em dúvida entre eles mesmos se a cadela podia ou não embarcar pelo tamanho da mesma e acabaram, depois de 40 minutos, proibindo o embarque da mesma”.

          “No final da história, nossa cadelinha não pôde embarcar com a gente, isso daí foi uma total desorganização da LATAM, pois a passagem já havia sido comprada, a caixa de transporte a gente já tinha nos tamanhos que eram regulados pela LATAM e inclusive mostramos a cadela dentro da caixinha. Alguns funcionários tinham até autorizado a saída da mesma, ou seja, não existe uma regra formal”, completou.

          O portal LeoDias procurou a LATAM Airlines que informou que os motivos que levaram ao não embarque do animal seria a falta de apresentação de atestado veterinário da cadela e caixa de transporte fora do tamanho imposto pela companhia.

          Os passageiros, no entanto, negam ter descumprido tais regras. Sendo assim, nossa reportagem procurou novamente a LATAM que manteve o posicionamento.

          “A LATAM esclarece que o cliente teve o embarque do pet negado por não ter apresentado o atestado de saúde veterinária no momento do check-in, além de o tamanho do kennel apresentado estar fora do padrão aceito pela companhia. O passageiro foi acomodado em um voo seguinte na mesma data (24/12).”

          O que diz a lei? 

          Segundo determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o embarque de animais domésticos não-agressivos é permitido em todo território nacional. Além disso, também é autorizada o transporte de animais de auxílio emocional a tutores.

          É obrigatória a inspeção destes animais antes do embarque. Fica a cargo das companhias aéreas as regras do transporte que englobam a apresentação de documentos, tamanho de caixa e limite de peso e local onde estes animais ficarão durante o voo.

          No entanto, o delegado Bruno Lima, deputado federal por São Paulo e defensor da causa animal, afirma que, a falta de padronização nas regras estabelecidas vai de encontro ao Plano de Transporte Aéreo de Animais (PATA), criado pelo Ministério de Portos e Aeroportos neste ano.

          “Visto que hoje existe um programa chamado PATA no âmbito desse ministério que tem como objetivo trazer maior segurança para os animais de pequeno e médio porte ocorre que a falta de padrão adotada pelas empresas vão de encontro ao que o propósito do programa, em especial pelo evidente despreparo das equipes de terra da companhia, bem como a falta de critérios objetivos para os transporte, uma vez que o pet já fora transportado dessa maneira anteriormente e que por uma decisão conflituosa de funcionários da LATAM, o cachorrinho não pode ser transportado”, explicou.

          O parlamentar informou que irá enviar um ofício ao ministério de portos e aeroportos.

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