Fotógrafo brasileiro desaparece na França e familiares pedem ajuda para encontrá-lo
Flávio Carrilho estava no país a trabalho e deveria ter retornado ao Brasil no último dia 26 de novembro
Flávio de Castro Souza, fotógrafo brasileiro, desapareceu na França após viajar ao local a trabalho. O profissional, de 36 anos, deveria voltar ao Brasil no último dia 26 de novembro, mas está com o paradeiro desconhecido desde então. A família busca informações sobre ele, que também é conhecido como Flávio Carrilho.
Segundo os familiares, Flávio estava na localidade desde o primeiro dia do mês de novembro e retornaria no dia 26. Mas de acordo com a companhia aérea Latam, ele fez o check-in e não embarcou no voo de volta ao Brasil.
Veja as fotos
Ainda segundo a família, no dia seguinte um rapaz francês entrou em contato informando que o fotógrafo havia se acidentado e teria passado por um hospital, mas chegou a receber alta no mesmo dia. De acordo com as informações preliminares, Flávio teria ido ao apartamento que estava hospedado, na cidade, para estender a estadia por mais uma noite.
Angustiada e sem notícias do filho, a mãe de Flávio tentou contato no celular dele e foi surpreendida com uma pessoa estranha atendendo o aparelho telefônico, no último dia 28 de novembro. Do outro lado da linha, foi falado que o celular de Flávio foi achado em um vaso de plantas por volta das 7 horas da manhã, na porta de um restaurante.
A família contatou a polícia local, mas não obteve nenhum tipo de suporte. A embaixada do Brasil na França também foi acionada para que a Interpol emitisse um alerta amarelo. De igual forma com a Polícia Federal. Os parentes lamentam estarem quase 7 dias sem nenhuma notícia do fotografo brasileiro.
O portal LeoDias procurou o Ministério das Relações Exteriores para entender o paradeiro as investigações. Em nota, o Itamaraty respondeu que já está ciente do caso e presta auxílio à família do fotógrafo e às autoridades locais, mas não pode entrar mais em detalhes devido a lei geral de proteção de dados:
“O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Paris, tem conhecimento do caso, está em contato com as autoridades locais e presta assistência consular aos familiares do nacional.
Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros”
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