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Jovem com a pior dor do mundo poderá controlar sintomas via bluetooth. Entenda

Carolina Arruda iniciou um novo tratamento nesta terça-feira (30/7). A jovem poderá controlar os sintomas da neuralgia do trigêmeo via bluetooth

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          A brasileira Carolina Arruda, de 27 anos, ficou conhecida por sofrer com a doença que causa a “pior dor do mundo”. Em tratamento para controlar a neuralgia do trigêmeo, a jovem está testando um novo procedimento em que eletrodos foram implantados na base do seu crânio e, com isso, vai controlá-los via bluetooth.

          Por meio das redes sociais, Carolina mostrou nesta terça-feira (30/7) que os eletrodos serão controlados via  bluetooth, a partir de um aplicativo instalado no iPod. Os neuroestimuladores poderão impedir a transmissão da dor até o cérebro dela e o método não precisará de internet para funcionar. 

          Veja as fotos

          Carolina Arruda testa novo procedimento de saúde que poderá ser controlado via bluetooth

Crédito: Reprodução/Redes sociais
          Carolina Arruda testa novo procedimento de saúde que poderá ser controlado via bluetooth Crédito: Reprodução/Redes sociais
          Carolina já passou por mais de 10 cirurgias (Reprodução/Instagram)
          Carolina Arruda internada em hospitalCarolina já passou por mais de 10 cirurgias (Reprodução/Instagram)
          Carolina Arruda com vestimenta de seu curso (Reprodução/Instagram)
          Carolina Arruda com jaleco, vestimenta de seu cursoCarolina Arruda com vestimenta de seu curso (Reprodução/Instagram)

          Em entrevista à EPTV, afiliada da Rede Globo em Minas Gerais, o médico responsável por cuidar da jovem, Carlos Marcelo de Barros, diretor clínico da Santa Casa de Alfenas, disse que ela conseguirá emitir impulsos elétricos para estimular o nervo e “reprogramar” a atividade normal dele.

          A efetividade do tratamento será avaliada nos próximos dias. A ideia é que o neuroestimulador controle a forte dor que ela sente.

          Eutanásia 

          A jovem que sofre há mais de 10 anos com a doença viralizou na internet após fazer uma vaquinha online pedindo ajuda para realizar eutanásia, na Suíça. 

          Após passar por mais de 27 médicos e testar vários tratamentos, Carolina não descarta a possibilidade de realizar o procedimento para interromper sua vida. No Brasil, o método é considerado crime.

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