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Luigi Mangione, acusado de matar empresário nos EUA, pode receber pena de morte

Rapaz é acusado de assassinar CEO do UnitedHealth Group, Brian Thompson

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          A procuradora-geral dos Estados Unidos, Pamela Bondi, autorizou que os promotores federais solicitem a pena de morte para Luigi Mangione, acusado de assassinar Brian Thompson, CEO do UnitedHealth Group, em Nova York, no final do ano passado. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (1º/4) e faz parte de uma política rigorosa contra crimes violentos, seguindo a agenda de segurança defendida pelo presidente Donald Trump.

          Mangione enfrenta uma acusação federal paralela referente ao assassinato, que pode resultar na pena capital, enquanto o processo estadual por assassinato com motivação terrorista prevê prisão perpétua sem direito à condicional. A legislação de Nova York não permite a pena de morte para crimes estaduais, mas o julgamento federal poderá aplicar a sentença máxima.

          Veja as fotos

          Reprodução: Instagram
          Luigi MangioneReprodução: Instagram
          Divulgação: UnitedHealth Group
          Brian Thompson, CEO do UnitedHealth Group, morto em 2024Divulgação: UnitedHealth Group
          Foto: AFP Photo/Pennsylvania Department of Corrections
          Luigi após ser presoFoto: AFP Photo/Pennsylvania Department of Corrections
          Divulgação
          Livro sobre Ted Kaczynski, uma das inspirações do acusadoDivulgação

          O acusado, que se declarou inocente, foi preso na Pensilvânia cinco dias após o crime, enquanto fazia um lanche. Atualmente, Magione está detido em uma penitenciária no Brooklyn, Nova York, e já compareceu a audiências judiciais. Durante uma delas, sua advogada, Karen Agnifilo, argumentou que ele foi submetido a uma revista ilegal no momento da prisão, destacando “graves falhas” no procedimento.

          Luigi Mangione tem 26 anos, nasceu em Maryland e teve uma trajetória acadêmica destacada. Ele estudou Ciência da Computação com foco em Inteligência Artificial na Penn State University. Nas redes sociais, o suspeito expressava opiniões polêmicas, incluindo críticas ao uso de smartphones por crianças e citações do manifesto do “Unabomber”, do terrorista Ted Kaczynski.

          Mangione provém de uma família rica. Antes de ser capturado, ele vivia no Havaí, onde mantinha um perfil discreto. Amigos e colegas ficaram chocados ao saber da acusação, já que o descreviam como uma pessoa tranquila e amigável.

          No momento da prisão, Mangione estava com uma identidade falsa usada para se hospedar em um hostel em Nova York. A polícia também encontrou uma pistola que, segundo especialistas, foi produzida com peças impressas em 3D, compatível com a arma usada no assassinato.

          Imagens projetadas em prédios de Nova York pedindo a libertação de Mangione e manifestações de apoio do lado de fora do tribunal chamaram atenção durante as audiências. O acusado permaneceu com as mãos e pés algemados durante os procedimentos, com uma postura séria e reservada.

          A defesa ainda não apresentou resposta oficial às acusações federais, mas segue questionando a legalidade das provas coletadas e o tratamento dado ao acusado desde a prisão.

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