Monark é condenado a um ano de prisão pela Justiça após ataques a Flávio Dino
Após atacar autoridade do STF, condenação envolvendo o YouTuber teve o martelo batido. Saiba tudo sobre a decisão da juíza!
Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, foi condenado pela Justiça Federal a um ano e dois meses de prisão. O youtuber cometeu o crime de injúria contra Flávio Dino, nada mais, nada menos que o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Vale frisar que o criador de conteúdo digital ainda pode recorrer em liberdade. A condenação do famoso é em regime inicial semiaberto. A juíza federal Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, bateu o martelo na última quinta-feira (3/10).
Após a personalidade da mídia publicar ofensas contra Dino, a autoridade entrou com processo em 2023, por difamação e injúria. Os vídeos provocando o poderoso foram publicados na Rumble, sobre uma declaração de Flávio alfinetando o Twitter (atual X), por conta dos discursos de ódio e comentários envolvendo um massacre em Santa Catarina: “Esse gordola quer te escravizar. Você vai ser escravizado por um gordola! Esse cara, sozinho, você o põe ali na rua, ele não dura um segundo e não consegue nem correr cem metros”.
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“Põe ele na floresta ali para ver se ele sobrevive com os leões. Você vai deixar esse cara, que na vida real é um bosta, ser o seu mestre? E você vai ser o escravinho dele. É isso que você quer? É por isso que seus pais lutaram para te dar educação, casa, comida? Eles te criaram, eles se sacrificaram para você servir a esse filho da puta? Não é o destino que eu quero para mim”, disparou Monark na época. Confira trecho da decisão da juíza, a respeito da injúria: “Insultos de teor escatológico que afrontam gravemente os atributos morais do querelante, porque lhe atribuem o conceito negativo de dejeto, rejeito, negando-lhe a dignidade intrínseca de que é merecedor por ser pessoa humana”.
Quando foi atacado, Flávio Dino respondeu em sua conta oficial do X: “Raramente respondo a agressores e criminosos aqui. Estou sempre muito ocupado, concretizando propostas e medidas, todos os dias, como presto contas nas redes sociais. Só não enxerga quem não quer. Quanto aos criminosos que ofendem a minha honra, confio no Poder Judiciário, a quem entrego tais casos. E não se trata de ‘ameaça’. É um dever e um direito”.
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