Pablo Marçal é indiciado por uso de laudo falso contra Guilherme Boulos
A casa caiu para o político, que prestou depoimento por cerca de 3 horas na data hoje, diretamente de São Paulo
Pablo Marçal (PRTB), que perdeu a disputa eleitoral para Prefeitura de São Paulo, foi indiciado nesta sexta-feira (8/11) pelo crime de uso de documento falso. O político divulgou laudo fictício contra Guilherme Boulos (PSOL), seu principal oponente no período de eleições. A figura pública que estava sendo investigado pelo caso, acabou sendo apontado de vez com a prova, pegando o público de surpresa. Acontece que a apuração das autoridades não para por aí!
Segundo o G1, do Grupo Globo, agora o próximo passo da investigação é enviar o inquérito policial para o Ministério Público. Sendo assim, o MP vai decidir se a denúncia será oferecida. Lembrando que, com a instituição oferecendo a denúncia e a mesma sendo aceita pelo juiz, Pablo Marçal se torna réu em processo criminal. Ainda na data de hoje, o coach prestou um depoimento que durou cerca de 3 horas na Superintendência Regional da Polícia Federal (SP).
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Diretamente de São Paulo, no bairro Lapa, localizado na Zona Oeste, negou veementemente envolvimento no caso. Pablo relatou que o suposto documento que viralizou, foi postado por sua equipe. A perícia da PF concluiu há um mês que a assinatura do médico no documento era falsa. Os profissionais compararam as assinaturas de inúmeros anos de José Roberto de Souza, CRM 17064-SP, dado como responsável pelo suposto laudo.
José Roberto morreu em 2022 e jamais trabalhou na clínica Mais Consulta, na cidade de São Paulo, conforme declaração da filha Aline Garcia Souza. A oftalmologista ainda garantiu que o doutor falecido, nunca prestou atendimento para pessoas com dependência química. Confira declaração dos peritos: “Verificou-se a prevalência das dissimilaridades entre a assinatura questionada e os padrões apresentados, tanto nas formas gráficas, quanto em suas gêneses, não havendo evidências de que tais grafismos tenham sido escritos por uma mesma pessoa. As evidências suportam fortemente a hipótese de que os manuscritos questionados não foram produzidos pela mesma pessoa que forneceu os padrões”.
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